NO STRESS

 Queríamos conhecer uma casa de swing, mas na sexta-feira, tomando um drink em nosso apartamento em Salvador, ainda estávamos indecisos. 

Ela, particularmente linda e cheirosa e usando a Loungerie que eu tinha comprado para nossa possível aventura, mexia com todos meus instintos.

-Vamos então, falei já chamando o Uber.

Ela sorriu e fiz questão de não escutar o "tem certeza?" que ela tentou me dizer e já no carro eu sentia nossa excitação crescendo a cada minuto.

Na casa, os primeiros minutos foram nervosos até que um casal bastante simpático e bonito resolveu nos "adotar".

Conversa suave, um giro  pelos ambientes ainda vazios e muitos cochichos entre as duas nas cabines do glory hole.

De volta ao bar um moreno muito atraente se junta a nós convidado pelo outro casal mas nossa condição de iniciantes desperta um interesse especial em minha gata e logo rola um selinho bastante demorado e sensual.

Aumentam o som, uma luz negra domina o ambiente e o vestido branco e colado de minha esposa se destaca. O moreno e as duas já estão íntimos e preciso controlar o ciúme pela alegria deles.

Um desafio para ele descobrir a cor das calcinhas e a nossa amiga levanta a saia de couro colada e mostra a bucetinha peladinha. Minha esposa então tira lentamente a dela, vermelha, e passa para nós cheirarmos.

Estamos embalados pela música e pelo erotismo do ambiente, mas a outra esposa pega o moreno pela mão e somem sem dizer nada.

-Ela é ciumenta, explica o marido saindo meio sem jeito.

Nos olhamos, decidimos circular e minha gata olha curiosa pra dentro de uma glory hole vazia, Entro com ela, fecho a porta e logo aparece uma piroca linda. Minha mulher fica admirada mas diz que não quer fazer nada e eu digo pra ela só segurar um pouquinho.

As carícias começam, o cara pede pra ela chupar, ela balança a cabeça e eu decreto:

- Só uma punheta. E ela continua cada vez mais à vontade.

-Só uma chupadinha, sussurro e nem preciso repetir pra ela se abaixar e engolir a pica do amigo.

Dou um beijo apaixonado nela e quando ela recomeça recebe um jato de porra deixando o rosto e o cabelo todo melados.

Aquilo deixa ela super excitada e ela pede pra me chupar também e me beija sem ligar pra mais nada.

Ela ainda está me chupando quando brota outra pica e ela nos faz gozar quase so mesmo tempo e ela faz questão de me beijar de novo enquanto encosta a buceta no buraco chamando outra pica.

CARLA MARIA

Mesmo sendo muito bonita, bem-amada, bem resolvida e liberada pelo marido, é difícil para uma mulher casada sair com um outro homem.

Uns fantasmas com o próprio corpo e com a “reputação” querem adiar o inevitável, mas há um dia em que os hormônios e os planetas se alinham e um rapaz charmoso, alguns anos mais novo, lhe manda um sorriso cheio de significados. 

O dancing tem um alto astral, o marido percebe os movimentos e quer saber quem é o candidato a comedor. Seguem-se mais sorrisos, encontros furtivos e um susto quando revelo que sou casada e que o marido está por perto. 

O tesão persiste, minha cona está encharcada e o marido, mesmo distante, lança sorrisos de aprovação e já estamos íntimos e nos tocamos sem saber muito bem como seguir em frente.

A ajuda vem do marido que pergunta se o rapaz está de carro e se pode nos dar uma carona. Os sims vêm rápido e logo estamos os 3 no estacionamento e meu marido pede as chaves e abre as portas de trás para nós 2. 

O primeiro beijo é rápido e inseguro, mas logo o tesão toma conta e as ruas de Lisboa assistem um marido ao volante enquanto sua esposa se entrega ao jovem e primeiro amante.

A Dama e o Vagabundo

Somos, acima de tudo, um casal bonito, de corpos provocantes, muito sexy appeal e livres de preconceitos.

Já experimentamos as brincadeiras com outras meninas e com casais, mas o menage masculino ainda era uma página em branco, até a semana passada.

A coisa começou com uma foto minha de cueca fio dental que causou uma dúzia de comentários de admiradores: casais, mulheres, homens héteros e bi.

Mas um casal se destacou: O amante fixo deles tinha a vontade de interagir com outro homem e queriam um encontro a 5. Ninguém definiu o que seria essa interação e quando chegamos ao motel dava pra sentir quase uma descarga elétrica entre todos.

Os drinks, os corpos excitados e as conversas excitantes subiram ainda mais a tensão e as mulheres se encarregaram de iniciar os beijos e a sacar as roupas até ficarmos os 5 só de calcinhas e cuecas e eu lógico, com a minha verde fio dental.

Era difícil saber qual dos membros era maior e mais rígido e de novo lá foram as meninas a medir com mãos e bocas, mas ainda preservando as cuecas.

O próximo passo foram elas nos vendarem para descobrirmos de quem era a boca a nos chupar. Só que minha mulher logo tirou minha venda e disse que eu iria chupar os dois primeiro.

Até pensei em protestar, mas estava muito excitado e fui em frente com uma fome de sexo e de novidade. As duas me acompanhavam de perto, me beijando, sussurrando e me provocando.

De novo sem as vendas e já todos nus, nos envolvemos numa abraço a cinco novamente conduzido pelas duas.

Quando nosso pequeno segredo foi revelado, uma nova onda de excitação explodiu e tivemos uma sessão de sexo onde os 5 se entregaram sem nenhum pudor.

QUER MESMO SABER?

Sábado à tarde, depois do sexo e do cochilo, nós dois no celular e capturo um sorriso malicioso dela.

Pergunto o que foi e ela não consegue esconder que algo no Instagram despertou uma lembrança bem peculiar. Ela desconversa e eu insisto e com uma voz grave ela começa:

“Depois que perdi a virgindade, arranjei outro namorado e num domingo à noite, chovendo, voltávamos de um sítio de carona com um namorado de uma amiga.

Eu no banco da frente e meu namoradinho saiu pra deixar uma encomenda. O motorista perguntou o que eu já tinha feito com esse namorado e eu disse que tudo mesmo sem ter feito nada. 

Eu tinha um tesão grande pelo namorado da amiga e já tínhamos dado uns pegas. E quando ele perguntou quem era mais gostoso eu falei que tinha que experimentar e sem ele reagir abri sua calça e chupei um pau pela primeira vez.

O susto, o namorado voltando e combinamos dele deixar meu namorado em casa e voltar e eu, ainda assustada com minha ousadia, esperei toda molhada num pequeno vão da porta da minha casa.

Quando ele voltou, nos agarramos e ele parou o carro no primeiro lugar escuro  e transamos com ele me xingando e foi a primeira vez que fiz anal e que levei uns tapas na transa.”

Com o pau duro perguntei quem era o felizardo e ela começou a me chupar e tentando mudar de assunto.

Insisti e ela, sem me olhar,  revelou seu maior segredo:  Foi o primo, também meu amigo e frequentador assíduo da nossa casa.

E não sei o que foi maior. Meu susto, meu gozo ou a vontade de reviver a paixão daquela noite chuvosa.

Trancoso

 A fantasia nos acompanhou em toda a viagem, eu ansioso e ela sonhando com um príncipe. Dois dias de praia, muita azaração, muitos corpos lindos, muito sexo entre nós e nada dela escolher algum homem para dividir nossa cama.

No terceiro dia fomos para Trancoso e parecia ser só mais um dia quando fui buscar uns drinks e na volta vejo ela conversando com um jovem moreno, sarado e muito bonito. Fiquei sem saber se me aproximava , mas meu desejo falou mais alto.

O cara era bastante tímido e eu tentava uma naturalidade que contrastava com minha vontade de perguntar se os dois não queriam logo dar uns beijos.

A surpresa veio da minha gata, que se levantou, nos pegou pelas mãos e convidou para um banho de mar. Fomos como dois meninos e logo as ondas misturavam nossos corpos.

Fim de tarde e pouca gente a viu em um sandwich quando sussurrei pra ela pegar o pau dele e ela me disse que já estava segurando desde que entramos e que era bem grande.

Abaixei o biquini dela, percebi os dois se esfregando e a brincadeira durou uma meia hora, até ela definir que íamos embora e marcar  um novo encontro à noite.

No carro, além da sunga molhada, uma mancha revelava todo meu tesão e ela ria de mim e me contou a história que eu não sabia. Que o rapaz era funcionário do hotel e ela tinha chamado ele pra ir à praia. Que ela já tinha inclusive dado uma chupada nele no banheiro.

No barzinho, os dois pareciam um casal de namorados e demorou até que fossemos para o quarto viver nosso triângulo amoroso.

MARCOS EM BÚZIOS

 Mesmo uma linda morena com um micro fio dental, não costuma chamar a atenção em Búzios onde mulheres maravilhosas e biquínis minúsculos enchem as praias e restaurantes. Mas minha gata se destacava pelo sorriso se sentindo livre, feliz e com os drinks nos deixando ainda mais excitados.

Até que um rapaz musculoso e bonito resolveu nos encarar sem filtros. No início ela ficou meio assustada, mas eu fiz questão de criar um clima e logo ele se sentava em nossa mesa, sob o velho pretexto de saber de onde nos conhecíamos.

A conversa despretensiosa logo chegou em assuntos mais quentes e ele revelou que costumava ser assediado por mulheres, homens, travestis, mas que a preferência eram as casadas com o marido junto.

Soltei que era uma fantasia nossa mas que dificilmente faríamos por ela se sentir insegura. A chuva de elogios dele convenceria até uma freira, mas ela ria muito, apertava minha perna, mas não dava nenhuma dica que se renderia à conversa do amigo.

O sol estava se pondo, as primeiras luzes se acendiam e nós numa velha  intimidade conversávamos e o passeio a pé, sem pressa, pela orla com sorvetes e cafés tiraram um pouco do álcool e nos despedimos combinando uma ida numa boate super badalada.

Na pousada ela partiu para cima de mim, nos provocamos, ela tirou o vibrador e falei que podia usar em mim e guardar o tesão pro amigo. Gozei sem encostar nela e dormimos.

Na boate o tesão dela e a curiosidade em saber onde estava o amigo eram incontroláveis e quando se encontraram ela pulou no pescoço dele e o ciúme doeu em mim como nunca. Fui buscar mais drinks e observava o casal de amantes já sem quase nenhum pudor.

A proposta foi curta e grossa: Queriam ir para o apartamento dele e desde então fui só expectador, com a boca seca, estômago embrulhando e o pau duro como nunca.

Logo vi que ela tinha nascido pra ser liberal e foi a primeira de inúmeras transas inesquecíveis.

UMA MASSAGEM E ALGO MAIS

                 Insinuávamos fazer sexo com outras pessoas até que uma conversa descontraída com o casal20love nos despertou e deixou minha gata curiosa com o massagista que era o fixo do casal.

                Reservei uma suíte de hotel, paguei um spa para ela e a desculpa era uma conversa de nós 5 depois do casal jurar que seria como ela dissesse.

                A preparação em casa foi num clima surreal e nossa excitação se revelava em cada gesto e numa ansiedade de adolescentes.

                No caminho recebemos uma foto dos 3 já no quarto, um frio percorreu nossas espinhas e embrulhou nossos estômagos. Os primeiros 15 minutos foram tensos, mas a Bela começou a conversar com minha gata enquanto os rapazes inventavam assuntos.

                O próximo passo foi a Bela conduzir minha gata até o Carlos e fazer uma apresentação formal:

- Meu comedor!

Todos rimos e os elogios mútuos quebraram o gelo. Ele então propôs uma massagem com ela sentada na cadeira e se soltando um pouco mais, enquanto gim-tônica enchia os copos.

O massagista sugeriu que ela se deitasse na cama para destravar a lombar, mas ela disse “mais tarde” e a Bela tomou a vez. Massagem normal, mas a Bela soltava um gemido a cada toque enquanto eu abraçava minha gata por trás com o pau explodindo.

Eles perguntaram se a Bela podia tirar a roupa e eu disse sim antes da Michelle e foi lindo ver o Paulo despindo sua esposa com todo carinho e cheio de beijinhos até ela ficar só de fio dental, deitada de bruços com as costas cobertas de óleo.

Terminando, a Bela se vira coberta com um lençol em respeito à minha gata, mas o massagista me pergunta se pode fazer a tântrica e como não há resposta, começa os toques e um lindo espetáculo.

Michelle está loucamente excitada e como o Paulo diminuiu as luzes ela me deixa abrir sua blusa e nos sentamos ao lado da cama vendo a Bela em gozos frenéticos nas mãos dele.

Sussurro pra Michelle receber ao menos a massagem nas costas e seu silêncio é tudo que precisamos para avançar e ela deita já sem a blusa e o peso da sensualidade nos deixa todos calados.

A Bela envolta em um roupão namora e alisa o Paulo e eu me sento ao lado da minha amada fazendo carinhos e sussurrando para ela se sentir segura. A massagem desce para as pernas e eu peço para ela não reagir aos próximos movimentos. Novo silêncio e tiro seu soutien e levanto a saia justa o máximo que consigo liberando parte das coxas.

O massagista não tem pressa e ajoelhado ao lado da cama posso beijar e sentir os suspiros dela. Terminando, pego um roupão, mas ela já não se importa em mostrar os seios e o quanto ficou satisfeita. As conversas voltam, mas é impossível não notar a ereção em nós três e a Bela quase grita:

- Três caralhos lindos merecem duas putinhas.

A frase soa leve e escuto um tímido “somos” de minha gata que eu respondo com um “vamos em frente” e a beijo me livrando do roupão, abrindo a saia e deixando o micro fio dental à vista.

Nosso beijo é nervoso, provocativo, com mordidas, expressões da hora da transa e falo para ela ao menos agradecer a massagem e ela me pergunta “como”.

Toda uma vida à dois me passa pela cabeça, viro ela de frente e pergunto pro massagista como podemos agradecer e ele sentado bate a mão na coxa e eu digo “VAI!”

Me assusto que ela não use o roupão e se sente tranquila no colo dele e iniciem uma conversa como se só houvesse os dois. A Bela se aproxima e ajuda a tirar a roupa dele sem interferir na conversa e quando mãos e bocas começam a se explorar todos os sentimentos explodem em meu coração.

A Bela aparece novamente para levar os dois para cama e nua se aproxima de mim e diz que só eu posso tirar a calcinha para liberar a transa. Com os dois já agarrados na cama começo alisar a bunda dela e encaminho meu dedo para o cuzinho num ritual nosso e ela se solta deitada de costas.

Nos olhamos e entendemos tudo o que estamos sentindo. Entre beijos, suspiros e arranhões tiro a calcinha e pergunto se ela já viu como está o pau dele. Ela alisa e novamente a Bela aparece para liberar e chupar aquele pau maravilhoso. O Paulo se aproxima e faz questão de beijar a boca melada mostrando qual é o papel do marido e logo as duas estão dividindo aquela piroca e nos beijando.

A sequência é só dos 3 enquanto eu e o Paulo assistimos solidários, mas acabo gozando só na punheta.

A volta para casa é silenciosa mas os risos e olhares mostram que valeu à pena.