terça-feira, 27 de dezembro de 2016

UMA GRANDE MULHER

Pensei que fosse impossível, mas acabou acontecendo.

Eu e minha esposa estávamos numa fase muito boa, filhos independentes e nós com tempo para cinemas, barzinhos e baladinhas de casal.

A vida sexual floresceu e fomos nos provocando e testando nossos limites. Eu falava de mulheres que me atraiam, mas era uma deixa para ela também falar de outros homens. E um dia, naturalmente, surgiu a conversa de tentarmos um swing.

Resolvido o conceito, ficamos uns 6 meses, cheios de tesão, mas sem saber o que fazer. Criamos um perfil muito básico no sexlog, mas nossos contatos eram sempre casais também quarentões. Mas eu não queria que o segundo  homem na vida de minha mulher fosse algum coroa, peludo, e com ereção meia bomba.

Queria que ela conhecesse alguém viril, com vitalidade para dar a ela uma transa inesquecível.

Acabei conhecendo o Sedutor, mas minha preocupação é que minha mulher estranhasse minha admiração por  aquele rapaz e, entre outras coisas duvidasse da minha masculinidade ou do meu amor por ela.

Acabei conseguindo uma conexão com um casal mais novo que já havia saído com ele e que, após inúmeros bate-papos, topou nos ajudar.

Os 3 entenderam nossos medos e combinamos que eu e minha gata assistiríamos a uma transa do Sedutor com o casal Araxá. E, finalmente, lá  estávamos nós 2 na melhor de suíte de um motel, esperando nossos amigos.

O casal chegou primeiro e eram lindos e minha esposa me deu um beliscão e sussurrou que eu nem pensasse em transar com aquela loira deliciosa.

Estávamos muito nervosos, mas o papo acabou fluindo e quando nosso galã apareceu, engolimos seco e mais uma dose de vodka.

Não havia pressa, mas o tesão pesava como um elefante naquele quarto.

De repente a luz foi diminuindo a música aumentando e minha esposa apertava cada vez mais o meu braço.

O Sedutor e a outra esposa tinham uma intimidade inexplicável e logo os dois estavam de roupas íntimas numa coreografia cheia de sensualidade.

Também com movimentos discretos fui abaixando a blusa de minha mulher, a beijando freneticamente e deixando seus seios e calcinha à mostra.

A outra abraçou o Sedutor por trás e deixou ele ainda de sunga bem próximo ao rosto da minha esposa. O volume era imenso, e eu sussurrei que ela fizesse ao menos um carinho. Foi uma passada leve de mão,  mas na sequencia a Outra foi se abaixando lentamente e descendo a sunga até que a pica virou o centro das atenções.

A outra continuava abraçada nas costas dele fazendo que a pica dançasse na nossa frente. Mais algum incentivo e minha esposa passou a interagir, primeiro com as pontas dos dedos, depois com uma pegada firme. A Outra veio pra frente e ficou beijando as partes que sobravam da mão da minha gata.

As duas trocaram alguns sussurros e quase tive um ataque cardíaco vendo minha mulher chupando aquela pica sem mais nenhuma vergonha.

Aí a Outra assumiu as ações. Primeiro conduziu minha mulher atá a cama, tirou sua calcinha numa calma alucinante, colocou a camisinha no Sedutor e conduziu sua pica até a buceta que recebeu tudo numa volúpia impensável.

O Sedutor conduzia a foda num ritmo lento enquanto os urros da minha querida esposa estremeciam as estruturas do motel.

Eu não conseguia tirar os olhos daquela cena mesmo com a Outra se revezando entre mim e o marido, nos deixando nus e nos chupando alternadamente.

O Descarado comeu minha mulher, a Outra, a minha mulher de novo e finalmente eu e o marido pudemos gozar. Primeiro em nossas respectivas, sendo que a minha transa não deve ter durado 15 segundos.

Depois de algum descanso com as duas deitadas nos braços do nosso jovem galã, fizemos a troca de esposas e eu, depois de 20 anos, gozei em outra buceta.