NOSSA HISTÓRIA

Acho que minha esposa nunca acreditou que iríamos até o fim, mas 6 meses após eu ter revelado que queria vê-la com outro homem e de uma intensa seleção no Sexlog, lá estávamos nós na suíte de um motel aguardando o felizardo.

Ela estava, com seus 47 anos, linda, produzida, depilada, cheirosa usando uma camisa branca com um decote generoso e uma saia preta muito justa que revelava suas curvas e destacava sua pele morena clara e seus cabelos negros longos e lisos.

O candidato à segundo homem da sua vida era um moreno, bem-dotado, malhado com pouco mais de 30 que teve que jurar que não forçaria nada e que se contentaria só com um bate-papo mesmo que o tesão entre nós três estivesse a mil desde que decidimos nos encontrar.

Bebíamos nosso segundo gin tônica quando ele chegou com um sorriso contagiante e bastante desinibido. Apertamos a mão e ele já deu dois beijinhos demorados mais perto da boca do que o normal e em seguida a pegou pela mão e deu um giro tentando capturar todos os detalhes.

Conversamos algumas amenidades e ele não conseguia tirar os olhos dela até voltar ao carro para buscar o presente: um sapato que ele logo pediu para calçar nela e não havia por que negar.

Ele então se ajoelhou e retirou os que ela estava usando com muita calma, massageando e beijando de leve seus pés. Na sequência calçou os novos e pediu para ela dar uma volta e foi um verdadeiro desfile para nosso delírio.

E antes dela se sentar de novo, abracei ela por trás e perguntei o que ela tinha achado do nosso amigo. Seu silêncio foi o que eu queria ouvir e continuei sussurrando e comecei a abrir sua blusa que ela fingia tentar abotoar de novo.

Foram uns 15 minutos até ela ficar de saia e soutien mas abraçada comigo como se estivesse agarrada a um rochedo.  Quando abri o zíper de sua saia ela estremeceu e cravou suas unhas nas minhas costas num suspiro interminável.

O amigo então pôde ver o micro fio dental que eu havia comprado especialmente para o encontro e fiz um sinal para que ele se aproximasse. Ele passou os dedos pelas suas costas e era como se ela estivesse levando um choque.

Ele foi intensificando os carinhos e se aproximando aos poucos até nós três sermos um só volume. Peguei a mão dela e fui conduzindo até ela sentir o volume do nosso amigo. Mais suspiros, mais tremuras até ela se soltar de mim e abraça-lo e iniciarem uma sequência louca de beijos e mordidas com os corpos se esfregando freneticamente.

Logo a roupa do amigo desapareceu e não restava mais nada entre eles além da cueca e da lingerie. Agora ele era o rochedo e os dois pareciam não saber como ir em frente. Me aproximei de novo e soltei seu soutien e logo seus seios sumiam entre chupadas e mordidas.

Mais um tempinho, me ajoelho e começo a tirar sua calcinha e ela já não se opõe mais. Agora é sua mão que entra na cueca e ela agarra a pica dele e os dois vão para a cama fazer o que ela disse que jamais faria.

Belo Horizonte, Julho de 2020

Casalespecial50

UM DESPERTAR

Para uma esposa não basta organizar um encontro com um admirador e candidato a amante. É preciso também pagar um dia de spa, renovar o estoque de lingerie e fornecer dois conjuntos de roupas, bolsas e sapatos.

E lá estava ela, linda, sensual e perfumada. E ansiosa, afinal seria nosso primeiro encontro à três. Um encontro social, mas ainda sim algo totalmente novo, mesmo que diferente de nossas fantasias.

Sempre imaginamos casais ou singles sarados e bronzeados em alguma praia paradisíaca a nos cortejar. No entanto nosso jantar seria com um cara ainda mais velho que eu, mas que tinha lá seus atrativos: Não era de BH, culto, espirituoso e sem aquela urgência de sexo dos solteiros que havíamos teclado até então.

O restaurante, pouco movimentado naquela quinta-feira, nos recebeu em uma mesa com uma poltrona em L que a deixou estrategicamente sentada entre nós dois. O vinho, a excitação do encontro e a simpatia do amigo deixaram a conversa fácil e parecia um encontro entre velhos conhecidos.

Ele se apresentava como consultor de casais liberais e o papo sobre sexo foi crescendo naturalmente quando ele entregou para ela, num roteiro previamente acertado, uma linda lingerie da Victoria Secrets.

Ela quis experimentar e imediatamente vai ao banheiro de onde nos envia nudes. Ela volta, vermelha, risonha, visivelmente excitada e entrega, para ele, a lingerie que estava usando. 

Agora é a vez de minha esposa receber uma foto da sua minúscula calcinha de renda enrolada na pica do amigo.

De novo estamos os três na poltrona e é impossível disfarçar nossa excitação.

Minha esposa está extremamente curiosa e pergunta mil detalhes sobre as experiências de nosso consultor. Mais um sussurro e ela, com naturalidade, passa a mão sobre a calça dele e afirma sorrindo que a coisa está muito boa lá.

Agora é a vez dele alisar suas coxas sob o vestido, mas o nervosismo a faz fechar as pernas e por pouco o garçom não nos flagra naquela situação.

Mais vinho e mais excitação e ele oferece um novo presente: Um plug anal que a deixa definitivamente enrubescida.

Sugiro que ela experimente, mas ela reluta mas continua a alisar o brinquedo e a fazer mais mil perguntas para nosso amigo.

Eu digo que seria melhor irmos a um motel onde nosso amigo poderia ensinar na prática como ela deveria usar o plug, mas ela fica muda e toma de uma vez meia taça de vinho.

Deixamos ela pensando sobre o assunto e conversamos amenidades. Ela permanece em silêncio e de repente vai ao banheiro e me pede para fechar a conta. Tentamos descobrir quais são suas intenções, mas ela diz secamente que quer ir pra casa.

Nos despedimos ainda embalados pela magia do encontro e já no carro ela levanta o vestido e vejo que está usando o plug. Soltamos uma gostosa gargalhada e ela determina:

MANDA UMA FOTO PARA MEU FUTURO AMANTE

Uma Esposa Linda e Nua

Acordamos naquele domingo de outono chuvoso e o sexo foi intenso e demorado.

Fui celebrar as sensações em nosso blog de exbicionismo e quase instantaneamente recebo o comentário de um de nossos admiradores que nos convida para um drink à tarde em uma famosa balada.

Ela diz que a ideia é boa e ficamos mais ou menos combinados.

Nós dois estamos no cio e, ao sairmos para tomar o café na rua, temos o desejo de convidar todos os homens e mulheres atraentes para um algo a mais.

Outra transa e um cochilo e ela se prepara para sair e faz questão de experimentar uma dúzia de lingeries enquanto sonho com um menage que ainda não tinha acontecido.

Não sabemos o que virá e, no bar, nosso amigo fica radiante ao nos conhecer pessoalmente.

Mas ele a envolve com o braço pela cintura e eu reajo puxando-a de volta para mim.

Ele percebe e se afasta e eu, para quebrar o clima, saio para buscar bebida já entropecido pela música alta e pelo clima de paquera explícita entre os jovens na Casa.

Algumas rodadas e ele se aproxima de novo e eu tento controlar meu instinto de marido.

O convite para conhecermos seu apartamento soa como algo hipnótico e vamos sem ter certeza do que estamos fazendo.

Um loft escandalosamente bem transado e o frio me fazem arrepiar e busco consolo em um gole de Napoleon.

Ela ri e escolhe músicas. Está nervosa, eu sei, mas extremamente excitada.

O amigo quer se aproximar e fica me perguntando com os olhos quando ela inicia uma dança, calma, sensual e alheia aos nossos devaneios.

Me aproximo e tento um abraço, mas ela me morde o lábio, alisa meu pau por sobre a calça e sussura que agora é tarde. Continua dançando até nosso amigo que está sentado, se ajoelha e joga os cabelos sobre seu colo.

Agora ela é dele, Sobe lentamente a cabeça sentindo todos os aromas até um beijo longo que desperta um movimento frenético de pernas e braços.

De repente ela para e começa a desabotoar a camisa dele com uma calma torturante, Depois tira o cinto, abre o ziper e arria a calça dele até o joelho.

Dá pra ver um belo volume sob a cueca branca, mas ela não deixa que ele se levante e deixa o vestido simplesmente cair revelando a cena mais fantástica de toda minha vida.

Agora só me resta vê-la chupando com sofreguidão aquela pica e a consumação de sua primeira transa com outro homem depois de tantos anos de casados.