Acordamos naquele domingo de outono chuvoso e o sexo foi intenso e demorado.
Fui celebrar as sensações em nosso blog de exbicionismo e quase instantaneamente recebo o comentário de um de nossos admiradores que nos convida para um drink à tarde em uma famosa balada.
Ela diz que a ideia é boa e ficamos mais ou menos combinados.
Nós dois estamos no cio e, ao sairmos para tomar o café na rua, temos o desejo de convidar todos os homens e mulheres atraentes para um algo a mais.
Outra transa e um cochilo e ela se prepara para sair e faz questão de experimentar uma dúzia de lingeries enquanto sonho com um menage que ainda não tinha acontecido.
Não sabemos o que virá e, no bar, nosso amigo fica radiante ao nos conhecer pessoalmente.
Mas ele a envolve com o braço pela cintura e eu reajo puxando-a de volta para mim.
Ele percebe e se afasta e eu, para quebrar o clima, saio para buscar bebida já entropecido pela música alta e pelo clima de paquera explícita entre os jovens na Casa.
Algumas rodadas e ele se aproxima de novo e eu tento controlar meu instinto de marido.
O convite para conhecermos seu apartamento soa como algo hipnótico e vamos sem ter certeza do que estamos fazendo.
Um loft escandalosamente bem transado e o frio me fazem arrepiar e busco consolo em um gole de Napoleon.
Ela ri e escolhe músicas. Está nervosa, eu sei, mas extremamente excitada.
O amigo quer se aproximar e fica me perguntando com os olhos quando ela inicia uma dança, calma, sensual e alheia aos nossos devaneios.
Me aproximo e tento um abraço, mas ela me morde o lábio, alisa meu pau por sobre a calça e sussura que agora é tarde. Continua dançando até nosso amigo que está sentado, se ajoelha e joga os cabelos sobre seu colo.
Agora ela é dele, Sobe lentamente a cabeça sentindo todos os aromas até um beijo longo que desperta um movimento frenético de pernas e braços.
De repente ela para e começa a desabotoar a camisa dele com uma calma torturante, Depois tira o cinto, abre o ziper e arria a calça dele até o joelho.
Dá pra ver um belo volume sob a cueca branca, mas ela não deixa que ele se levante e deixa o vestido simplesmente cair revelando a cena mais fantástica de toda minha vida.
Agora só me resta vê-la chupando com sofreguidão aquela pica e a consumação de sua primeira transa com outro homem depois de tantos anos de casados.
Que delícia! Que tal uma foto para ilustrar? Escolha lá no blog e coloque aqui.
ResponderExcluirQue tesão, fiquei frustrado lendo... Imaginando que casal especial seja vocês!
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