Umas coisa é a liberdade dos corpos nus numa praia deserta e outra é dividir a intimidade com desconhecidos. Uma delícia o exibicionismo anônimo nas redes e nem tanto o contato físico com um estranho.
Mas meu marido não se contenta com as primeiras opções e insiste em trocar a fantasia da esposa musa pela realidade da companheira devassa.
E numa dessas, no nosso blog, me aprece Ulysses. Grego, de passagem pelo Brasil e atraído pelo meu nome chega e se encanta.
E se apresenta com tudo: foto do rosto, passaporte, número do voo, hotel e pede um único encontro.
Eu digo não, mas o marido insiste e por fim marcamos, numa terça-feira. Nossa mesa super escondida num restaurante da moda, mas vazio e afastado, revela que há algo de mais com nós 3.
O vinho, os petiscos e o tempo fluem em espantosa harmonia. A conversa é sensual, mas não se fala em sexo, até que ele me entrega uma lingerie super sensual de presente.
Meu marido parece então um cachorro que sentiu o cio, mas o grego mantém uma elegância mesmo com os olhos devorando cada movimento meu.
Eles querem que eu experimente, eu desconverso, mas vou ao banheiro e na volta coloco minha calcinha sobre a mesa.
Uma eternidade se passa entre este momento e nós 3 a espera de um Uber que nunca chega por que meu marido nunca chamou e a alternativa é aceitr a carona, com meu marido pulando diretamente no banco de trás.
Abro as pernas para retribuir a carona e as mãos dele passeiam sem pressa pelas minhas coxas.
Retribuo o carinho e logo seu membro está rígido em minhas mãos, entramos num motel, mas continuamos os 3 no carro sem saber bem como ir em frente.
O pau dele, lisinho, enorma, lateja, e solta um caldo, eu ainda exito, mas acabo caindo de boca. Primeiro com umas lambidinhas e depois chupando com toda vontade.
Ouço meu marido urrando de prazer no banco de trás e logo ele abre a porta, ajuda tirar minha roupa e quase que nos empurra pra dentro do quarto, onde revivo as loucuras da juventude e me permito viver as fantasias de uma mulher madura.