Mais maduros e de tanto instigar
minha esposa, combinamos visitar um clube swing e uma praia de nudismo em 2017,
e só isso já incendiou nossas transas.
Mas, de repente, ela diz querer
outro homem já que eu tinha sido sua primeira e única experiência.
Avançando, perguntei como ela
imaginava o candidato, que logo se tornou três: Um jovem sarado, um cara na
faixa dos trinta e um moreno, que foi escurecendo até virar um negão muito bem
dotado.
Eu, meio de brincadeira, disse
que ela poderia escolher, e ela, de um jeito para mim desconhecido, foi direta
ao ponto: Seriam SÓ os três. Abaixou
a cabeça e de novo envergonhada, acrescentou: -Mas, um de cada vez. Rimos, um
pouco nervosos e muito assustados.
Eu, ainda incrédulo, mas muito
excitado, avançava na certeza de que ela recuaria em algum momento, até que uma
afinidade nos aproximou do Bonito e Ordinário do sexlog.
Combinamos um almoço no sábado em
Macacos, lugarejo bem frequentado pela juventude de BH, só que o ambiente
barulhento e extrovertido tiraram muito da sensualidade do encontro. Mas as
cervejas confirmaram a empatia e combinamos um encontro em uma boate em BH, deixando
claro que não garantíamos nossa presença.
Voltando pra casa, experimentamos
todas as emoções possíveis, mas ao fim entre lágrimas, lembranças das crianças
e dos perigos, ela determinou que não iríamos.
Um banho, uma transa nervosa, um
cochilo e outra transa reafirmou nossa cumplicidade e ela disse que não queria porquê
me amava me respeitava muito e que tinha muito medo.
Eu disse que só estava topando
aquilo tudo por ter absoluta confiança nela e que o medo era um bom sinal. As
horas se atropelavam e por volta das 8 horas espalhei uma meia dúzia de
lingerie pela cama e mandei que ela se preparasse.
O clima era de uma excitação
impensável, mas o medo parecia deixar tudo em câmera lenta. Ela escolheu um conjunto bem comportado que eu completei
com sua menor minissaia e uma blusa branca bem transparente.
No carro um silêncio absoluto
abafava a música do rádio. Ainda paramos num posto de gasolina e os jovens admiravam
aquela belíssima mulher de 40 anos enquanto tomávamos algumas vodcas antes de
seguir para nosso incerto destino.
Com um sorriso largo nosso amigo recebeu
aquele presente dos deuses. Deixei os dois sozinhos com mais vodca e tentei
conter minha ansiedade vendo a agitação da moçada.
Mas logo ele me procura e diz:
Ela falou que só depende de você.
Qual motel? Foram minhas únicas
palavras e seguimos os três em nosso carro.
Não havíamos combinado nada e o
roteiro foi se revelando como nos melhores filmes de suspense.
Primeiro, mais vodca, muita
música, luz negra e algum diálogo. Eu sentado perto dela pergunto o que eles
tinham feito na minha ausência. Ela me dá uma mordida na boca e diz: Só isso.
Repete pra eu ver: E os dois se
aproximam e trocam os beijos mais quentes. Eu me aproximo e digo para ele
abraça-la por trás, e entre gemidos e sussurros tiro sua blusa enquanto ele
levanta sua saia.
Mais um pouco e é ela que vai
despindo nosso amigo e vejo minha esposa, tão querida, agachada sem saber o que
fazer com aquele enorme volume dentro da cueca.
Aproximo mais uma vez e num gesto
nunca imaginado abaixo a cueca do nosso amigo liberando a transa mais louca que
jamais havíamos imaginado.
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