Vivemos com muita excitação nossas fantasias sexuais. Ela a vagabunda e eu o corno, nos excitamos antes, durante e após os poucos encontros, fora de nossa cidade, com os homens rigorosamente selecionados para serem os machos daquela fêmea deliciosa.
Ela linda, pequena, clarinha, corpo perfeito desperta as atenções por onde passa, mas dificilmente imaginam nossa secreta luxúria.
Mas este encontro foi ainda mais especial. Primeiro por ser ela que tinha feito todo o contato e preparativos. Segundo porque seria um final de semana inteiro na casa dele em Petrópolis.
A viagem um pouco longa e o frio da serra nos deixaram um pouco sem ação na chegada, mas a casa era perfeita e nosso anfitrião um verdadeiro gentleman. Fomos ao quarto, onde uma dúzia de toalhas, pétalas de rosas e outros pequenos mimos criavam um ambiente ultra romântico.
Uma lingerie super sensual e um kimono de seda bem transparente estava sobre a cama para ela e uma mensagem avisando que o traje era formal para os homens.
Ela ficou simplesmente deslumbrante, eu parecia que ia a um casamento e nosso amigo já nos esperava à mesa vestido à rigor.
Sentamos e, para minha surpresa, aparece um negro másculo vestido de mordomo. Ele nos serve aperitivos, vinho e um conhaque formidável acompanhados de pequenas iguarias e uma conversa amena que parecia não indicar o motivo daquele encontro.
Fomos então para perto da lareira com as taças de conhaque e o mordomo, como numa peça de teatro, passa a despir à nosso anfitrião e a mim. Os movimentos eram lentos e, incrivelmente não me senti constrangido. Nós dois só de cueca acompanhamos ele pegar minha linda esposa no colo e colocá-la de pernas bem abertas sentada em um banco em frente à lareira.
Nosso amigo se aproxima lentamente e entre beijos e carinhos deixa ela nua e cai de boca em sua buceta e a fica chupando por uns 5 minutos. Eu fico extasiado com a cena e, mais um susto, vejo o negro se aproximar, já totalmente nu e oferece a pica para minha mulher chupar.
Ela só de tocar a boca naquela maravilha explode num gozo incontrolável a ponto de deixar o rosto de nosso anfitrião completamente molhado.
Os dois se revezam em todas as posições em minha esposa e eu me masturbo nervosamente e não consigo conter duas gozadas assistindo aquele espetáculo.
A partir daí acho que uma mulher nunca foi tão fodida quanto a minha. Entre pequenos cochilos, banhos na piscina aquecida e massagens do negro havia sempre de uma a três picas para seu deleite.
A volta para casa no domingo foi com ela dormindo todo o tempo, mas sempre com um sorriso de satisfação nos lábios.
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