terça-feira, 26 de abril de 2016

VITÓRIA - CAPITAL DO PECADO

É difícil confessar, mas gosto de imaginar minha esposa transando com outro  homem. Ela é morena clara, cheinha, muito fogosa e atraente com seus 24 anos. Temos uma vida sexual muito ativa,mas nunca consegui ir além das quatro paredes.

Até que um dia fomos a uma praia mais deserta, bebemos um pouquinho a mais e quando começou a chover nos abrigamos em uma barzinho próximo. Pedimos mais duas caipirinhas e qum vei nos servir foi um moreno bastante bonito e sarado.

Ele parecia ser amigo dos donos e estava com uma sunga branca meio transparente. Minha esposa até que tentou, mas foi impossível não perceber a reação dela.

Resolvi provocá-la e disse que o rapaz era bem bonito. - Lindo, ela disse, tomando um gole, dando um sorriso e baixando a cabeça.

Um grande silêncio pairou entre nós e enquanto ela mexia no celular dei um jeito de puxar papo com nosso amigo. Conversamos amenidades, mas minha esposa não conseguia esconder o desconforto.

Então de repente disse que tinha que tirar a água do joelho, fui em direção ao mar e deixei os dois sozinhos. Eu ria da minha atitude,mas confesso que o nervosismo me fez voltar rapidinho.

Quando voltei os dois conversavam como velhos amigos e eu fui em direção ao balcão, pedi uma caipirinha para meu novo amigo e fiz questão de sentar um pouco afastado deles.

Havia um clima de tesão naquela cena, mas nenhum de nós sabia como ir em frente.

Foi quando disse que a água estava uma delícia e fomos os 3 experimentá-la.

A partir daí, a água, o álcool e a chuva nos envolveu de um modo meio surreal e não nos importávamos com o contato dos corpos. Abracei minha gata e disse baixinho que queria que ela tirasse o soutien. Ela riu, ameaçou, mas na hora H, mergulhava e soltava uma gargalhada, um pouco nervosa mas muito excitada.

Abracei ela de novo, beijei com raiva sua boca e antes que ela pudesse reagir, já estava com os seios livres. Ela ainda ficou abaixada um tempinho,mas logo se soltou se exibindo para nós 2.

Nosso amigo parecia não acreditar naquele presente e eu, mais uma vez abracei ela, agora por trás, fui falando um monte de coisas no ouvido dela até deixá-la, seios à mostra, de frente para ele.

E, no instante seguinte estávamos nós dois beijando ela de todas as maneiras e nossas mãos percorriam seu corpo que tremia de prazer.

O encanto foi quebrado quando o rapaz sugeriu que fossemos para o apartamento dele. Aquilo parceu nos trazer de volta a realidade e, embora eu talvez topasse, minha esposa foi firme, recolocou o biquíni e saiu da água um pouco rindo e um pouco chorando.

Quase não nos falamos até chegar em casa, quando ela soltou, sorrindo, que eu era louco e partiu para cima de mim e tivemos a transa mais maluca de toda nossa história.

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