terça-feira, 27 de dezembro de 2016

UMA GRANDE MULHER

Pensei que fosse impossível, mas acabou acontecendo.

Eu e minha esposa estávamos numa fase muito boa, filhos independentes e nós com tempo para cinemas, barzinhos e baladinhas de casal.

A vida sexual floresceu e fomos nos provocando e testando nossos limites. Eu falava de mulheres que me atraiam, mas era uma deixa para ela também falar de outros homens. E um dia, naturalmente, surgiu a conversa de tentarmos um swing.

Resolvido o conceito, ficamos uns 6 meses, cheios de tesão, mas sem saber o que fazer. Criamos um perfil muito básico no sexlog, mas nossos contatos eram sempre casais também quarentões. Mas eu não queria que o segundo  homem na vida de minha mulher fosse algum coroa, peludo, e com ereção meia bomba.

Queria que ela conhecesse alguém viril, com vitalidade para dar a ela uma transa inesquecível.

Acabei conhecendo o Sedutor, mas minha preocupação é que minha mulher estranhasse minha admiração por  aquele rapaz e, entre outras coisas duvidasse da minha masculinidade ou do meu amor por ela.

Acabei conseguindo uma conexão com um casal mais novo que já havia saído com ele e que, após inúmeros bate-papos, topou nos ajudar.

Os 3 entenderam nossos medos e combinamos que eu e minha gata assistiríamos a uma transa do Sedutor com o casal Araxá. E, finalmente, lá  estávamos nós 2 na melhor de suíte de um motel, esperando nossos amigos.

O casal chegou primeiro e eram lindos e minha esposa me deu um beliscão e sussurrou que eu nem pensasse em transar com aquela loira deliciosa.

Estávamos muito nervosos, mas o papo acabou fluindo e quando nosso galã apareceu, engolimos seco e mais uma dose de vodka.

Não havia pressa, mas o tesão pesava como um elefante naquele quarto.

De repente a luz foi diminuindo a música aumentando e minha esposa apertava cada vez mais o meu braço.

O Sedutor e a outra esposa tinham uma intimidade inexplicável e logo os dois estavam de roupas íntimas numa coreografia cheia de sensualidade.

Também com movimentos discretos fui abaixando a blusa de minha mulher, a beijando freneticamente e deixando seus seios e calcinha à mostra.

A outra abraçou o Sedutor por trás e deixou ele ainda de sunga bem próximo ao rosto da minha esposa. O volume era imenso, e eu sussurrei que ela fizesse ao menos um carinho. Foi uma passada leve de mão,  mas na sequencia a Outra foi se abaixando lentamente e descendo a sunga até que a pica virou o centro das atenções.

A outra continuava abraçada nas costas dele fazendo que a pica dançasse na nossa frente. Mais algum incentivo e minha esposa passou a interagir, primeiro com as pontas dos dedos, depois com uma pegada firme. A Outra veio pra frente e ficou beijando as partes que sobravam da mão da minha gata.

As duas trocaram alguns sussurros e quase tive um ataque cardíaco vendo minha mulher chupando aquela pica sem mais nenhuma vergonha.

Aí a Outra assumiu as ações. Primeiro conduziu minha mulher atá a cama, tirou sua calcinha numa calma alucinante, colocou a camisinha no Sedutor e conduziu sua pica até a buceta que recebeu tudo numa volúpia impensável.

O Sedutor conduzia a foda num ritmo lento enquanto os urros da minha querida esposa estremeciam as estruturas do motel.

Eu não conseguia tirar os olhos daquela cena mesmo com a Outra se revezando entre mim e o marido, nos deixando nus e nos chupando alternadamente.

O Descarado comeu minha mulher, a Outra, a minha mulher de novo e finalmente eu e o marido pudemos gozar. Primeiro em nossas respectivas, sendo que a minha transa não deve ter durado 15 segundos.

Depois de algum descanso com as duas deitadas nos braços do nosso jovem galã, fizemos a troca de esposas e eu, depois de 20 anos, gozei em outra buceta.


quinta-feira, 25 de agosto de 2016

ADVOGATA


Belo Horizonte ainda é uma cidade pequena e não foi nenhuma surpresa encontra-la três vezes em menos de um mês.

Na primeira, embora muito simpática, não me despertou nenhum interesse especial, talvez em função do seu papel de advogada num conflito comercial.

Na segunda, num evento, embora sobriamente vestida, provocou ciúmes em minha esposa, apesar de estar acompanhada do marido, igualmente interessante.

Na terceira, num voo de volta de São Paulo, ao sentarmos lado a lado, nos fizemos interessantes um ao outro. Ao final, ofereço-lhe uma carona até o centro da cidade e ela aceita de imediato.

No caminho vou sendo surpreendido por algumas revelações num crescente à la Bolero de Ravel:
-Ela frequentava o mesmo salão de minha esposa, e teceu um sem número de elogios a sua beleza e modo de ser. Mas achava que a simpatia não era correspondida, talvez porque minha esposa tenha pressentido seu estilo de vida.

Como assim?
         - Ela havia descoberto uma traição do ex-marido e, antes de se separar fez questão de sair com alguns amigos dele. E, por ironia ou fatalidade, acabou se juntando com um destes amigos.

E isso é grave?
         -Acontece que ainda na fase de traição os dois foram a uma boate swing e, depois, não conseguiram abandonar este estilo de vida.

Ela ria adivinhando meu desconforto e cada palavra dela foi um peso no meu colo e eu parecia que estava dirigindo um caminhão e não conseguia passar dos 80 km/hora.

Fale mais sobre isso:
         - Não tem uma regra, nem obrigação. Ela já teve um namorado fixo por quase um ano, e os dois namoraram uma famosa personalidade da capital mineira. Ainda frequantavam casas de swing, mas preferiam em São Paulo e no exterior. Nestes dois anos juntos já tinham tido uns 10 parceiros diferentes, mas já tinham ficado mais de seis meses sem nenhuma aventura.

Você não quer falar sobre isto com minha esposa? A resposta dela dissolveu-se quando ela saiu do carro com um selinho e apoiando a mão na minha virilha.

O que virá pela frente?


terça-feira, 21 de junho de 2016

SE NÃO QUERES, NÃO ME PROVOQUE

Com algum tempo de casados e desfrutando a boa vida de Lisboa, nossa vida sexual tomou um novo rumo. Um vibrador, algumas brincadeiras e provocações e eu, além de linda e loira, me descobri sem pudores com meu marido.

Até que, a propósito de um jantar na casa de amigos, meu marido se apresenta especialmente eufórico. E compra-me um conjunto de lingerie e, um pouco sem motivo, passa a citar um amigo a todo momento:

-Que o Marcos elogiou minha beleza; e que o Marcos disse que iria ao jantar; e que o Marcos era muito confiável; e que o Marcos era um amigo para o que der e vier...

No jantar os dois se revezam em me elogiar. Acho que queriam ser sutis, mas dois homens excitados são como elefantes em loja de porcelana e percebo algo no ar.

Aí sim, sutilmente, resolvo participar lançando toneladas de sensualidade no ambiente. Sussurro ora com um ora com outro e quando coloco a mão na perna do Marcos vejo que ao invés de ciúme, um desejo louco salta dos olhos do meu marido.

-Então é  isso? Penso com minha minúscula e já molhada lingerie, dou uma risada, um boa golada no vinho e decido partir para o ataque.

Os dois vieram com uma desculpa pra lá de fajuta de que o Marcos deveria ir no nosso carro e que, no caminho, poderíamos parar numa Disco. Concordo com tudo e quero partir  logo.

Vou caminhando à frente dos dois, me exibindo, ouvindo seus elogios e me sentindo desejada. Paro encostada no carro e quando o Marcos se aproxima, estendo minhas mãos, e de um só golpe envolvo-o num abraço.

Percebi meu marido engolindo seco, e dominada pela tesão, desfiro um inesperado beijo na boca de nosso amigo sortudo.

A partir daí, já não consigo mais parar, mas observo as reações do meu marido para ver se ele vai colocar algum limite. Sentir o membro do Marcos e depois colocar minha mão dentro de sua barguilha me pareceram coisas naturais, e, naturalmente, com o pau dele de fora, me abaixo para selar aquela aventura com um louco boquete.

-Melhor sairmos daqui, é a única coisa que meu marido consegue dizer e saímos para uma noite onde o marido se tornou amigo e o amigo se tornou amante.

quarta-feira, 8 de junho de 2016

UM PACATO CASAL DE SUMARÉ

Meu marido sempre teve a fantasia de me ver com um outro homem. Não era uma coisa que me agradava, mas como ele sempre garantiu que era só uma fantasia, que nunca colocaria em prática e que, no fundo, era uma maneira de demonstrar toda paixão que ele sentia, acabei aceitando. E em nossas transas vivíamos transas a 3 hipotéticas, algumas fotos no sexlog, mas nunca passamos disso.

Até que um dia, ele teclou com um cara, mais velho, boa pinta e bom de papo. E entre tantas conversas picantes, nosso novo amigo pediu para me enviar um presente. Um belo conjunto de lingerie e um perfume delicioso.

Fizemos um ensaio e postamos as melhores fotos. Nosso amigo era muito popular no sexlog e chegamos a ficar em primeiro lugar por alguns dias.

Toda aquela exposição mexeu muito comigo e, aí fui eu quem passei a sugerir algo mais excitante para nós dois. Meu marido não  levava muito a sério minhas propostas, mas, com jeitinho, consegui que nosso amigo nos visse pela webcam.

E aí, cada vez, nos soltávamos mais um pouco e quando resolvemos mostrar nossos rostos, me bateu uma vontade incontrolável de ir adiante. Me sentia uma verdadeira devoradora de homens, mesmo sendo só do meu marido. risos.

Até que, neste fim de semana, depois de muita seleção, marcamos com um solteiro para uma ida num motel. A proposta é só dele observar eu transando com meu marido, mas algo me diz que será difícil controlar nossos limites.

http://viejm.blogspot.com.br/2016/06/e-assim-nos-conta-o-rapha.html

quinta-feira, 2 de junho de 2016

FOTO PHOTO

Ao me mudar para um novo escritório, quis uma foto bem produzida da minha esposa. Mais que uma homenagem, era uma maneira de reavivar nossa paixão. E acabamos decidindo por um fotógrafo aqui de BH que, depois descobrimos, era muito requisitado por casais liberais.

Quando cheguei no estúdio minha esposa já estava de quimono, maquiada, com uma taça de champagne e com meia dúzia de roupas e acessórios selecionados. A assistente quis me mostrar mais algumas opções e vi um armário só de lingerie e roupas de banho.

Perguntei se podia escolher algumas daquelas, e ela, rindo, disse que eram as que faziam o maior sucesso. Escolhi, meio de brincadeira, algumas peças bem sensuais imaginando a reação dela.

O ambiente era muito profissional, e minha gata fez as fotos de lingerie com espantosa naturalidade.

Terminada a sessão, e visualizando as fotos, nossa curiosidade ficou aguçada e o fotógrafo resolveu nos mostrar seu trabalho "paralelo". Nisso chega um negro, tenho que confessar, muito bonito e másculo, e a assistente nos disse que ele iria fazer um ensaio com um casal.

Neste ponto, já enebriados pela sensualidade que explodia na tela e pelos drinks, pedimos para assistir a sessão. Uns quatro telefonemas, a desculpa que também queríamos fazer um album sensual e, depois de meia hora eterna, chega uma loira linda, de trinta e poucos anos, totalmente produzida, acompanhada do marido, um médico com mais de sessenta.

O contraste da pele dos dois modelos era de uma beleza indescritível e o marido fazia questão de ser o diretor incentivando as poses e situações mais ousadas.

Numa das trocas de roupa  o fotógrafo comenta que a participação da minha esposa, morena, daria cores mais vibrantes àquele ensaio. Eu e ela nos olhamos buscando uma autorização mútua para aquela ousadia.

Sentindo o clima, a assistente mostra algumas lingeries pra minha gata, que rapidamente sai para se trocar e num instante está formada uma cena digna de Hollywood.

O marido diretor se excita ainda mais e entre diversas cenas, o membro do negro enfim aparece, como um troféu, para ser acariciado pelas duas princesas. A coisa vai esquentando e quando a loira finalmente cai de boca, consigo fazer  um sinal de que já chega pra minha esposa.

Saímos, ofegantes, coração aos pulos e nunca um motel foi tão bem vindo.



sexta-feira, 29 de abril de 2016

ATÉ QUE ENFIM

Sou apaixonado por sites de swing e mantenho contato virtual com muitos casais e solteiros do meio. Recentemente fiz contato com a Clarissa de São Paulo e, além dos papos quentes, mantemos uma boa discussão existencial e filosófica. E uma de nossas angústias é nossa incapacidade de envolver os cônjuges em nossas fantasias.

Aí propus que ela me indicasse um parceiro ideal e eu o apresentaria para minha esposa. Nós dois estávamos num momento muito bom e tínhamos até recebido uma grana que julgávamos perdida e resolvemos gastá-la em São Paulo.

Comecei falando com minha esposa que éramos muito sérios e que merecíamos aproveitar mais a vida, e disse que queria recompensá-la por uma pulada de cerca minha quando éramos noivos.

Já a Clarissa me apresentou um moreno, com 30 e poucos anos, recém saído de um noivado, bem dotado, mas inexperiente com casais. Se revelou muito simpático e até um pouco tímido, o que me deu a sensação de poder controlar o que viesse acontecer.

Os preparativos da viagem foram reacendendo nossa tesão de namorados e, na véspera, ela comenta que, no salão, um jovem modelo se produziu para um concurso e que o comentário geral era sobre o dote do rapaz e os detalhes da produção.

Todo o clima deixava implícito que algo iria acontecer,  mas não sabíamos exatamente o que.

Sábado à tarde disparo na lata: - Vamos a uma boite de swing?- Você está louco, ela respondeu e deixei a dúvida no ar.

No táxi o silêncio nos dominava e ficamos assustados até entrarmos na boite.

Um drink, um ambiente comportado onde estávamos, boa música e nos sentimos mais relaxados.

Eu já havia identificado o moreno que aguardava um sinal meu.

Mais uns drinks, as coisas esquentando na casa, pergunto pra ela: - Sabe quando falei que quero te compensar por aquela pulada de cerca? E apresento nosso amigo como sendo "um presente".

Ela me olha assustada, ri, baixa o rosto, toma mais um gole e finalmente conseguimos conversar a três.

O papo flui até com certa naturalidade e proponho ao meu amigo que mostre o resto da casa para ela.

Achei que teria um ataque cardíaco, mas um casal ao meu lado percebendo a situação puxou uma conversa agradável que tirou minha ansiedade.

Quando a vi voltando, de mão dadas com o amigo, sorriso aberto no rosto, sabia que nada mais seria como antes.

O outro casal e nós três emendamos uma animada conversa, mas eu perguntava no ouvido da minha esposa o que ela tinha feito, mas ela apenas sorria.

A outra esposa partiu para cima do moreno e enfiou a mão dentro da calça dele e sussurrou algo no ouvido da minha e rapidamente as duas conferiam o dote daquele felizardo.

Fomos para um dos ambientes reservados e a outra esposa foi guiando a minha enquanto meu coração parecia que ia sair pela boca.

Não chegaram a transar, mas aquelas cenas nunca sairão de nossas mentes e de nossas vidas.





quinta-feira, 28 de abril de 2016

UM CASAL MINEIRO

Vivemos com muita excitação nossas fantasias sexuais. Ela a vagabunda e eu o corno, nos excitamos antes, durante e após os poucos encontros, fora de nossa cidade, com os homens rigorosamente selecionados para serem os machos daquela fêmea deliciosa.

Ela linda, pequena, clarinha, corpo perfeito desperta as atenções por onde passa, mas dificilmente imaginam nossa secreta luxúria.

Mas este encontro foi ainda mais especial. Primeiro por ser ela que tinha feito todo o contato e preparativos. Segundo porque seria um final de semana inteiro na casa dele em Petrópolis.

A viagem um pouco longa e o frio da serra nos deixaram um pouco sem ação na chegada, mas a casa era perfeita e nosso anfitrião um verdadeiro gentleman. Fomos ao quarto, onde uma dúzia de toalhas, pétalas de rosas e outros pequenos mimos criavam um ambiente ultra romântico.

Uma lingerie super sensual e um kimono de seda bem transparente estava sobre a cama para ela e uma mensagem avisando que o traje era formal para os homens.

Ela ficou simplesmente deslumbrante, eu parecia que ia a um casamento e nosso amigo já nos esperava à mesa vestido à rigor.

Sentamos e, para minha surpresa, aparece um negro másculo vestido de mordomo. Ele nos serve aperitivos, vinho e um conhaque formidável acompanhados de pequenas iguarias e uma conversa amena que parecia não indicar o motivo daquele encontro.

Fomos então para perto da lareira com as taças de conhaque e o mordomo, como numa peça de teatro, passa a despir à nosso anfitrião e a mim. Os movimentos eram lentos e, incrivelmente não me senti constrangido. Nós dois só de cueca acompanhamos ele pegar minha linda esposa no colo e colocá-la de pernas bem abertas sentada em um banco em frente à lareira.

Nosso amigo se aproxima lentamente e entre beijos e carinhos deixa ela nua e cai de boca em sua buceta e a fica chupando por uns 5 minutos. Eu fico extasiado com a cena e, mais um susto, vejo o negro se aproximar, já totalmente nu e oferece a pica para minha mulher chupar.

Ela só de tocar a boca naquela maravilha explode num gozo incontrolável a ponto de deixar o rosto de nosso anfitrião completamente molhado.

Os dois se revezam em todas as posições em minha esposa e eu me masturbo nervosamente e não consigo conter duas gozadas assistindo aquele espetáculo.

A partir daí acho que uma mulher nunca foi tão fodida quanto a minha. Entre pequenos cochilos, banhos na piscina aquecida e massagens do negro havia sempre de uma a três picas para seu deleite.

A volta para casa no domingo foi com ela dormindo todo o tempo, mas sempre com um sorriso de satisfação nos lábios.

terça-feira, 26 de abril de 2016

VITÓRIA - CAPITAL DO PECADO

É difícil confessar, mas gosto de imaginar minha esposa transando com outro  homem. Ela é morena clara, cheinha, muito fogosa e atraente com seus 24 anos. Temos uma vida sexual muito ativa,mas nunca consegui ir além das quatro paredes.

Até que um dia fomos a uma praia mais deserta, bebemos um pouquinho a mais e quando começou a chover nos abrigamos em uma barzinho próximo. Pedimos mais duas caipirinhas e qum vei nos servir foi um moreno bastante bonito e sarado.

Ele parecia ser amigo dos donos e estava com uma sunga branca meio transparente. Minha esposa até que tentou, mas foi impossível não perceber a reação dela.

Resolvi provocá-la e disse que o rapaz era bem bonito. - Lindo, ela disse, tomando um gole, dando um sorriso e baixando a cabeça.

Um grande silêncio pairou entre nós e enquanto ela mexia no celular dei um jeito de puxar papo com nosso amigo. Conversamos amenidades, mas minha esposa não conseguia esconder o desconforto.

Então de repente disse que tinha que tirar a água do joelho, fui em direção ao mar e deixei os dois sozinhos. Eu ria da minha atitude,mas confesso que o nervosismo me fez voltar rapidinho.

Quando voltei os dois conversavam como velhos amigos e eu fui em direção ao balcão, pedi uma caipirinha para meu novo amigo e fiz questão de sentar um pouco afastado deles.

Havia um clima de tesão naquela cena, mas nenhum de nós sabia como ir em frente.

Foi quando disse que a água estava uma delícia e fomos os 3 experimentá-la.

A partir daí, a água, o álcool e a chuva nos envolveu de um modo meio surreal e não nos importávamos com o contato dos corpos. Abracei minha gata e disse baixinho que queria que ela tirasse o soutien. Ela riu, ameaçou, mas na hora H, mergulhava e soltava uma gargalhada, um pouco nervosa mas muito excitada.

Abracei ela de novo, beijei com raiva sua boca e antes que ela pudesse reagir, já estava com os seios livres. Ela ainda ficou abaixada um tempinho,mas logo se soltou se exibindo para nós 2.

Nosso amigo parecia não acreditar naquele presente e eu, mais uma vez abracei ela, agora por trás, fui falando um monte de coisas no ouvido dela até deixá-la, seios à mostra, de frente para ele.

E, no instante seguinte estávamos nós dois beijando ela de todas as maneiras e nossas mãos percorriam seu corpo que tremia de prazer.

O encanto foi quebrado quando o rapaz sugeriu que fossemos para o apartamento dele. Aquilo parceu nos trazer de volta a realidade e, embora eu talvez topasse, minha esposa foi firme, recolocou o biquíni e saiu da água um pouco rindo e um pouco chorando.

Quase não nos falamos até chegar em casa, quando ela soltou, sorrindo, que eu era louco e partiu para cima de mim e tivemos a transa mais maluca de toda nossa história.

terça-feira, 12 de abril de 2016

PERDE GANHA

Uma troca de mensagens esquecidas no Facebook foram suficientes para despertar um crise de confiança em minha esposa. Por mais que eu garantisse que não era nada, ela guardava a certeza de que eu a teria traído e não havia como provar algo que não existia.

Passadas algumas semanas e como o humor não mudava, resolvi perguntar. E se tivesse acontecido? Seria suficiente para terminar nosso casamento? - Eu faria o dobro e devolveria a pergunta.

Achei engraçado, mas ela estava firme em suas convicções e acrescentou:- Nunca transei com outro homem e não pense que eu não tenho vontade.

Algum tempo depois, com o clima um pouco melhor, fomos a um bom restaurante, demos uma passada na boate Na Sala e terminamos em um motel, sem hora pra voltar.

Ela estava insaciável e, brincando, disse que teria que arranjar um amante pra ela. - Pode ser. Você ainda está me devendo.

Para não voltar às velhas cobranças resolvi dar corda e disse que ela poderia ir em frente, poderia ter uma aventura. E perguntei como seria o cara.

Ela passou a descrever uma meia dúzia de possíveis amantes, desde um jovem tímido até um saradão, passando por um negro bem dotado.

Aquilo me excitou e parti pra cima enquanto ela continuava a me desafiar. Foi uma transa nervosa, com raiva, mordidas e puxadas de cabelo e um gozo mútuo até então desconhecido.

Depois do cochilo, pintou um clima estranho e eu disse para ela não se preocupar, que fantasias eram normais, que nada havia mudado entre nós. Ela ameaçou um choro e disse que estava dividia entre as fantasias e as obrigações de esposa e mãe.

Mais uma vez, lá fui eu, tentar melhorar o clima, peguei o note-book no carro e abri uns sites de garotos e garotas de programa e tentei conversar naturalmente. Falei que nossos desejos eram comuns e poderíamos ir até onde estivéssemos de acordo.

Acabei caindo no sexlog, fiz um cadastro rapidinho e descobrimos um mundo inimaginável para ela.

Domingo cedo, poucos casais on-line e acabamos conhecendo um tal de Pedro de BH. Bom de papo e com um perfil interessante acabamos nos exibindo pela webcam. Mas logo a tesão falou mais alto e transamos mais uma vez, sem antes prometer um encontro ao vivo com aquele rapaz.

Será?




quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

GUIDO E CARI

Marido ciumento e com razão: Sou loira, olhos de um azul profundo, corpo esguio e, ainda por cima, italiana, o que provoca desejos ocultos ou explícitos pelos lugares onde passamos.

O que pode surpreender, ou mesmo chocar, é que temos um relacionamento liberal muito gostoso e excitante. E o ciúme dele vira uma espécie de superproteção e ele quer ter o controle de tudo. Quem serão os nossos parceiros, como serão os encontros, etc. etc. etc.

Com jeitinho, consigo o que quero, mas, às vezes, o roteiro é imprevisível.

Havíamos combinado com um conhecido nosso, mas que furou na última hora. Libido ativada, produção caprichada e mesa em um famoso barzinho reservada, não seriam em vão.

Fomos só nós dois e eu sabia que ele nunca toparia um encontro sem ser programado.

Por azar ou sorte, nossa mesa fica ao lado de dois homens na faixa dos trinta anos, bronzeados e que me comem com os olhos e faço o charme natural de toda mulher que se sabe desejada.

Sento em frente aos dois e o pobre do Guido fica de costas. Logo percebe meu sorriso, vira rapidamente e sugere que mudemos de mesa.

Tolinho, eu digo, deixem que apreciem sua mulher gostosa. E cruzo lentamente minhas pernas: Você está sem calcinha? Eles viram alguma coisa?

O sorriso é cada vez maior, tiro onda de seu ciúme e começamos a beber nossos drinks. O clima fica mais calmo, mas os dois homens estão inquietos, como animais sentindo o cheiro da caça.

Descontraídos pela bebida, levanto para ir ao banheiro, mas fico em pé uns longos segundos ajeitando roupa e cabelo, abaixo para dar um beijo bem safado no Guido e minha bunda fica a poucos centímetros da outra mesa.

Ainda ouço um “comporte-se”, mas é impossível segurar o sorriso cada vez mais aberto em meu rosto.

Na volta sento com as pernas entreabertas, e o Guido, um pouco incomodado quer saber se estou de calcinha. Digo: quem sabe, sorrio, jogo os cabelos e não preciso olhar para adivinhar a reação da mesa ao lado.

Peço para o Guido puxar assunto com os dois, mas ele resiste. Digo que vou abrir mais minhas pernas e ele pergunta se são de Vitória e se estão gostando do barzinho.

Surpresos dizem que são mineiros, a trabalho, o barzinho é bom, atendimento correto, mas a comida deixa a desejar. Mais algumas trivialidades e o novo amigo pontua: Desculpe minha ousadia, mas sua esposa é muito bonita. É a deixa para eu entrar na conversa e se surpreendem com meu sotaque.

Convido para juntarmos as mesas e percebo a raiva nos olhares do Guido, mas ele nunca seria grosseiro e tenta segurar seu desconforto.

O clima de sedução explode e pergunto para o Guido, em italiano, se posso revelar que somos liberais. De jeito nenhum, e conduzo o assunto sobre o que acham das mulheres de vitória, e se resistem as tentações mesmo sendo casados.

Um deles inclina o corpo, posição de ataque, querendo alcançar meu perfume e também me aproximo.

Tudo meio imperceptível, ou talvez não, e o Guido já não sabe como desfazer nossa química.
Sair com os dois seria impossível, então passo discretamente um bilhete com meu telefone e a mensagem. Se quiser, me liga, só você, ainda hoje.

Volto para minha posição original, abro meu telefone e deixo os três sem assunto. Logo peço para ir embora, com cara de chateada e o Guido quer saber o que tinha no bilhete.
Mantenho o suspense e só revelo já dentro do carro.

Entre chateado e excitado ele confere e vê que ainda estou de calcinha: - Ao menos isso. E se o cara ligar?

Tiro a calcinha, coloco os pés no painel com as pernas bem abertas e murmuro:


Hoje sou só sua: número errado.

Rimos, nos xingamos, nos beijamos e entramos no primeiro motel. Seria perda de tempo esperar até em casa.

UM CASAL MINEIRO

Podem acreditar: Não é fácil para um casal do interior de Minas, de família tradicional, de hábitos tranquilos, assumir um relacionamento liberal.

Eu e minha esposa, ambos na faixa dos 30 e bastante atraentes, falamos abertamente sobre o assunto, nos propomos mil fantasias, mas, talvez, sem nunca as realizar.

Ela até paquera um conhecido no trabalho, mas sua reputação de mulher séria e a vigilância de toda uma cidade praticamente impedem que eles fossem além de um namoro platônico.

Eu sempre incentivando e ela querendo mais tempo e para toda proposta minha ela inventa um medo novo.

- Uma casa de swing em BH => e se aparecer algum conhecido?

- Um encontro com um garoto de programa em um motel => se ele resolver fazer chantagem?

- Transarmos ao ar livre => podíamos ser presos!

- Postar fotos nossa na net => se alguém da família nos reconhecer?

Mas fomos para Belo Horizonte. Na sexta teatro, jantar com duas garrafas de vinho e a libido a mil.
Café da manhã na cama, mais uma transa, um cochilo, um banho de banheira, outra transa e só conseguimos sair por volta das 15 horas. Lanche no shopping e empurro ela para dentro de uma loja de lingerie de onde saímos com um bom estoque de peças muito sensuais.

Na volta paramos na Savassi onde a moçada desfilava toda sua energia e beleza. Um vinho branco gelado destacava nossa mesa em meio aos bebedores de cerveja e logo estávamos participando da profusão de conversas entre alguns grupos próximos e, como resultado, marcamos um novo encontro com todos, e com ninguém em especial, na boate Na Sala.

Leves e soltos, ela num vestido bastante sensual, branco com um decote generoso, chegamos com a boate ainda vazia e a surpresa foi que a luz destacava ainda mais suas curvas e o contorno da calcinha minúscula parecia explodir.

Retomamos o papo com nossos novos amigos e entre danças e drinks o clima de paquera rola solto. Quando um dos rapazes, um moreno de corpo atlético, elogia minha esposa, pergunto qual parte ele prefere. Entre um sorriso amarelo e meio confuso responde qualquer coisa, mas eu insisto: - A bunda? Os seios?  As pernas?

A bunda ele responde já mudando o sorriso para o modo audacioso.

Chamo minha esposa e revelo nossa conversa. É ela agora que fica inibida, mas eu pergunto o que mais chamou a atenção em nosso amigo:
Tudo. Ela diz engolindo seco, mas soltando um sorriso.

Luiz, o rapaz, senta-se ao lado dela e apimentamos a conversa com minha mulher sendo sutilmente espremida e acariciada por nós dois. Digo que fantasiamos transar com outras pessoas, e ele, incrédulo, pergunta se toparíamos mais um homem.

Minha mulher me dá o maior beliscão, mas eu respondo que sim e que só depende dela topar. Ela diz que não, que estou inventando e vai ao banheiro. Eu peço para ele nos esperar no estacionamento para, talvez, a melhor noite de sua vida.

Sem bi, né? Ele pergunta ainda duvidando da sorte.

Minha mulher, mais assustada do que chateada, quer ir embora. Longe de todos me beija e diz que sou louco, e eu digo que ela é que é muito gostosa e que todos estavam de olho na bunda dela.
Vamos nos provocando e quando chegamos ao nosso carro, o Luiz está lá de pé, braços cruzados e com um sorriso contagiante.


Loucos. É a única palavra dela, mas se aproxima e lhe dá um selinho. Entramos no carro mudos e assustados e aquele motel ficará para sempre em nossas memórias.

JUIZ DE FORA - CAPITAL CABO FRIO

Já havia algum tempo que nos permitíamos fantasiar uma transa liberal. Nós dois na faixa dos 40, bonitos, corpos em dia e muito tesão, mas a realidade, os medos e a falta do momento e dos parceiros certos, acabavam deixando a fantasia para depois.

Até que neste feriado, combinamos com um casal aqui de Juiz de Fora um encontro em Cabo Frio. Os 2 também iniciantes e ríamos muito da necessidade de viajar para encontrar alguém tão próximo, mesmo só para falar sobre nossas fantasias.

Mas o encontro foi um desastre. Nós 4 inseguros, o bar muito movimentado, eu e minha gata de bermuda e os 2 como se fossem a um baile de gala. Ainda descobrimos alguns conhecidos em comum e voltamos para o hotel mais caretas do que já éramos.

Mas no outro dia o tempo estava maravilhoso e fomos até à Praia Brava. Minha gata, de topless, chamava atenção dos primeiros frequentadores. Havia uma meia dúzia de nudistas, fora de forma, e nós 2 nos excitávamos falando bobagem e vendo os surfistas encarando os seios dela.

Arrumando nossas coisas aparece um jovem, 30 anos, muito bonito e corpo sarado, e pergunta porque o casal mais bonito já iria embora. Vi os seios de minha gata quase rasgarem a blusa, mas percebi que ela ficou meio sem graça. O cara, naquela fala mansa de carioca, convidando para uma festa, e eu peguei o telefone dele, como desculpa, para podermos ir embora.

Passamos a tarde no hotel entre piscina, cervejas, comidinhas e transas numa mistura de tesão raiva e provocações. Fim de tarde, na piscina do hotel, ela finalmente tem coragem de perguntar: - Você ligaria para ele? Respondo - Quer que eu ligue?

Silêncio total e o vento me cobra uma decisão. Ligo, pergunto pela tal festa e combinamos dele nos pegar às 10 e ela finalmente diz: - Não vou fazer nada.

Que festa, que cobertura! Vinho branco e espumante gelados, moçada linda, música envolvente e nosso anfitrião muito simpático e agradável. Alguns pulam na piscina e também jogo minha gata. Ela sai com o vestido branco colado ao corpo, tentando esconder os seios, mas revelando a minúscula calcinha fio dental.


Finge que está brava e nosso amigo nos leva até um quarto para trocar de roupa. Ele nos mostra o closet da dona do ap, diz para ficarmos à vontade, mas, quando vai saindo, eu peço para ele nos ajudar.

HOTEL FAZENDA

Um hotel-fazenda de raro bom gosto, roupas de cama e toalhas de incontáveis fios egípcios, um vinho rosê disputando com o frio da tarde e aquela sensação gostosa de não ter nada para fazer.

Sentados na varanda o casal se provoca adiando ao máximo ter que entrar no quarto e fazer o sexo já conhecido de tantos anos.

Um jardineiro jovem e de boa estatura desfilava seus hormônios ali por perto e o marido, numa inédita abordagem, pergunta o que a esposa achava dele.

- Como assim? – Fisicamente, claro. – Bonito...., interessante. – Interessante como? Para conversar?

Os risos, um grande gole de vinho e os cabelos jogados exalavam uma excitação crescente naquele quarto.

Ela quis mudar de assunto, mas ele insistiu: - Está com medo que eu descubra seus desejos?

Silêncio

- Você já descobriu.

E desviou os olhos para longe. Ele se levanta, a abraça por trás e sussurra algumas palavras já conhecidas. Os dois querem avançar, mas não se muda uma história de 20 anos em alguns minutos.

-Vamos para piscina aquecida.

A ordem é seguida por movimentos rápidos para que a consciência não alcance seus desejos. Meia hora se passou e nem a água quente consegue diminuir a ereção dele.

O desejo dos tempos de namoro parece ter sido despertado e não conseguem se separar causando admiração e inveja nos outros dois casais que por ali estavam.

Pedem outra garrafa de vinho e se assustam ao ver que o jardineiro virou garçom e com inesperada elegância prepara e serve o pedido. O marido estabelece um diálogo sobre trivialidades e se surpreendem uma vez mais com a postura daquele funcionário, até então, exemplar.

No quarto, o sexo é explosivo e quando ele pergunta se ela está pensando nele, ela diz que sim, mas só um pouquinho.


Gozam mais intensamente e mais vezes que o normal por terem, explicitamente, uma outra pessoa na cama.