segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

INTUIÇÃO FEMININA

Temos um perfil no sexlog , mas entre picos de tesão e períodos de recesso nunca concretizamos o famoso algo mais.

Mas sábado à noite, fomos a um barzinho e minha esposa logo que chegou disse que um dos casais era swinger.

Como ela sabia? Intuição e ponto final.

Com a curiosidade aguçada ficamos observando e o casal que estava numa mesa grande.

Ela uma belíssima loira, na faixa dos 30 anos e ele uns dez anos mais velho, mas muito elegante e em boa forma.

E, de tanto olhar para eles, recebemos um belo sorriso da garota. Mais tarde ela passa pela nossa mesa e nos cumprimenta como velhos conhecidos.

A mesa vai se dissolvendo e os olhares passam a ser mais constantes e quando já íamos partir o garçom traz um drink e diz que é oferta do casal.

Mais um pouco e eles se materializam em nossa mesa e a conversa flui tão naturalmente que quase conseguimos disfarçar nossa excitação.

A garota elogia abertamente minha esposa e diz que adora seios naturais. Logo ela que tem dois seios lindamente siliconados e entre trocas de elogios, a garota mostra algo pra minha esposa que a faz ficar completamente vermelha.

Peço para ver também e entre segundos de hesitação vejo, na tela de seu celular, o perfil deles no sexlog.

Apresentamo-nos também, rimos nervosos, e eu digo que era uma pena que o perfil deles era bastante claro: Homens bem dotados para ménage e sem bi-feminino, que era a predileção de minha esposa.

-Tudo se arranja diz a loira, ainda mais comum casal tão simpático e, sem pensarmos direito, rumamos para um motel.

Ela vai em nosso carro e ali mesmo passa a alisar minha esposa deixando-a quase despida e, quando chegamos, o marido já estava no quarto nos aguardando com champanhe.

Não sabíamos exatamente o que fazer, mas a loira foi tomando conta de tudo e após chupar deliciosamente os seios de minha gata, me puxou até elas e nos envolvemos em beijos triplos e uma pegação inimaginável.

O marido só assistia e eu, com muito orgulho, consegui transar com as duas.

E seu marido? Perguntou minha esposa. –Só observa, mas gosta de uma agrado.

Eu sussurro então no ouvido de minha esposa e ela parte para um delicioso boquete enquanto eu observo com a loira em meus braços.


O marido goza rápido nos seios de minha esposa que volta até nós dois, sendo recebida com mais beijos e sendo limpa pela língua de uma super gata.

CASALBH_TESÃO

Por mais que você queira ver sua esposa com outro homem e por mais que ela também queira, os sentimentos sempre serão confusos na hora que acontece a famosa primeira vez.

Estávamos em Porto de Galinhas e a tesão entre nós estava no nível máximo com biquínis cada vez menores provocando desejo em todos os homens.

Mas o hotel era bem familiar e numa saída de Uber, com um motorista simpático resolvo ser explícito: - Onde teria uma casa de swing? Ele diz que só em Recife e eu pergunto se minha gata faria sucesso lá.

Risos, comentários curtos, a boca seca e o convido para um encontro com ela na noite seguinte.

Acho que nenhum dos três levou muito a sério o convite, mas, na tarde seguinte, ele liga. Confirmo o encontro, mas digo que ligarei mais tarde.

Estávamos nós dois na piscina com algumas caipirinhas na cabeça, e sem falarmos nada, rimos de nossa tara e vamos para o quarto para um sexo despudorado e intenso.

Cochilamos e ela toma um banho caprichado e escolhe sua lingerie mais sacana e fica desfilando perguntando se eu realmente a entregaria para o bonitão, que era como chamávamos o motorista.

Ligo, digo como ela está vestida e marcamos para nos encontrar em 30 minutos.

Quero beijá-la, chupar sua xaninha, mas ela se faz de difícil e diz que vai guardar tudo pra ele.

Com o coração na boca entramos os dois no banco de trás, mas rapidamente falo pra ela pular para frente.

Aí assisto ele passar as mãos nas coxas dela e o pequeno vestido quase que some. Ela retribui com uma passada de mão por cima da calça e percebemos que o bonitão parece também ser bem dotado.

Eu fico incentivando, mas a música alta e o clima de namoro entre os dois me deixam no papel de espectador.

Um motel em Porto de Galinhas não é exatamente o local mais romântico do mundo e desde que saímos do carro ela assume o papel de piranha vagabunda e fala um monte de sacanagens que nos deixa até um pouco assustados.

E neste clima, ela trata de tirar a pica dele pra fora e faz todos elogios que um macho gostaria de receber.


É também a primeira vez que ela me chama de corno e ela nunca mais será só minha mulher. 

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

2017 - DOIS MIL E DESE SEXO

Mais maduros e de tanto instigar minha esposa, combinamos visitar um clube swing e uma praia de nudismo em 2017, e só isso já incendiou nossas transas.

Mas, de repente, ela diz querer outro homem já que eu tinha sido sua primeira e única experiência.

Avançando, perguntei como ela imaginava o candidato, que logo se tornou três: Um jovem sarado, um cara na faixa dos trinta e um moreno, que foi escurecendo até virar um negão muito bem dotado.

Eu, meio de brincadeira, disse que ela poderia escolher, e ela, de um jeito para mim desconhecido, foi direta ao ponto: Seriam os três. Abaixou a cabeça e de novo envergonhada, acrescentou: -Mas, um de cada vez. Rimos, um pouco nervosos e muito assustados.

Eu, ainda incrédulo, mas muito excitado, avançava na certeza de que ela recuaria em algum momento, até que uma afinidade nos aproximou do Bonito e Ordinário do sexlog.

Combinamos um almoço no sábado em Macacos, lugarejo bem frequentado pela juventude de BH, só que o ambiente barulhento e extrovertido tiraram muito da sensualidade do encontro. Mas as cervejas confirmaram a empatia e combinamos um encontro em uma boate em BH, deixando claro que não garantíamos nossa presença.

Voltando pra casa, experimentamos todas as emoções possíveis, mas ao fim entre lágrimas, lembranças das crianças e dos perigos, ela determinou que não iríamos.

Um banho, uma transa nervosa, um cochilo e outra transa reafirmou nossa cumplicidade e ela disse que não queria porquê me amava me respeitava muito e que tinha muito medo.

Eu disse que só estava topando aquilo tudo por ter absoluta confiança nela e que o medo era um bom sinal. As horas se atropelavam e por volta das 8 horas espalhei uma meia dúzia de lingerie pela cama e mandei que ela se preparasse.

O clima era de uma excitação impensável, mas o medo parecia deixar tudo em câmera lenta. Ela escolheu  um conjunto bem comportado que eu completei com sua menor minissaia e uma blusa branca bem transparente.

No carro um silêncio absoluto abafava a música do rádio. Ainda paramos num posto de gasolina e os jovens admiravam aquela belíssima mulher de 40 anos enquanto tomávamos algumas vodcas antes de seguir para nosso incerto destino.

Com um sorriso largo nosso amigo recebeu aquele presente dos deuses. Deixei os dois sozinhos com mais vodca e tentei conter minha ansiedade vendo a agitação da moçada.

Mas logo ele me procura e diz: Ela falou que só depende de você.

Qual motel? Foram minhas únicas palavras e seguimos os três em nosso carro.

Não havíamos combinado nada e o roteiro foi se revelando como nos melhores filmes de suspense.

Primeiro, mais vodca, muita música, luz negra e algum diálogo. Eu sentado perto dela pergunto o que eles tinham feito na minha ausência. Ela me dá uma mordida na boca e diz: Só isso.

Repete pra eu ver: E os dois se aproximam e trocam os beijos mais quentes. Eu me aproximo e digo para ele abraça-la por trás, e entre gemidos e sussurros tiro sua blusa enquanto ele levanta sua saia.
Mais um pouco e é ela que vai despindo nosso amigo e vejo minha esposa, tão querida, agachada sem saber o que fazer com aquele enorme volume dentro da cueca.

Aproximo mais uma vez e num gesto nunca imaginado abaixo a cueca do nosso amigo liberando a transa mais louca que jamais havíamos imaginado.