sexta-feira, 29 de abril de 2016

ATÉ QUE ENFIM

Sou apaixonado por sites de swing e mantenho contato virtual com muitos casais e solteiros do meio. Recentemente fiz contato com a Clarissa de São Paulo e, além dos papos quentes, mantemos uma boa discussão existencial e filosófica. E uma de nossas angústias é nossa incapacidade de envolver os cônjuges em nossas fantasias.

Aí propus que ela me indicasse um parceiro ideal e eu o apresentaria para minha esposa. Nós dois estávamos num momento muito bom e tínhamos até recebido uma grana que julgávamos perdida e resolvemos gastá-la em São Paulo.

Comecei falando com minha esposa que éramos muito sérios e que merecíamos aproveitar mais a vida, e disse que queria recompensá-la por uma pulada de cerca minha quando éramos noivos.

Já a Clarissa me apresentou um moreno, com 30 e poucos anos, recém saído de um noivado, bem dotado, mas inexperiente com casais. Se revelou muito simpático e até um pouco tímido, o que me deu a sensação de poder controlar o que viesse acontecer.

Os preparativos da viagem foram reacendendo nossa tesão de namorados e, na véspera, ela comenta que, no salão, um jovem modelo se produziu para um concurso e que o comentário geral era sobre o dote do rapaz e os detalhes da produção.

Todo o clima deixava implícito que algo iria acontecer,  mas não sabíamos exatamente o que.

Sábado à tarde disparo na lata: - Vamos a uma boite de swing?- Você está louco, ela respondeu e deixei a dúvida no ar.

No táxi o silêncio nos dominava e ficamos assustados até entrarmos na boite.

Um drink, um ambiente comportado onde estávamos, boa música e nos sentimos mais relaxados.

Eu já havia identificado o moreno que aguardava um sinal meu.

Mais uns drinks, as coisas esquentando na casa, pergunto pra ela: - Sabe quando falei que quero te compensar por aquela pulada de cerca? E apresento nosso amigo como sendo "um presente".

Ela me olha assustada, ri, baixa o rosto, toma mais um gole e finalmente conseguimos conversar a três.

O papo flui até com certa naturalidade e proponho ao meu amigo que mostre o resto da casa para ela.

Achei que teria um ataque cardíaco, mas um casal ao meu lado percebendo a situação puxou uma conversa agradável que tirou minha ansiedade.

Quando a vi voltando, de mão dadas com o amigo, sorriso aberto no rosto, sabia que nada mais seria como antes.

O outro casal e nós três emendamos uma animada conversa, mas eu perguntava no ouvido da minha esposa o que ela tinha feito, mas ela apenas sorria.

A outra esposa partiu para cima do moreno e enfiou a mão dentro da calça dele e sussurrou algo no ouvido da minha e rapidamente as duas conferiam o dote daquele felizardo.

Fomos para um dos ambientes reservados e a outra esposa foi guiando a minha enquanto meu coração parecia que ia sair pela boca.

Não chegaram a transar, mas aquelas cenas nunca sairão de nossas mentes e de nossas vidas.





quinta-feira, 28 de abril de 2016

UM CASAL MINEIRO

Vivemos com muita excitação nossas fantasias sexuais. Ela a vagabunda e eu o corno, nos excitamos antes, durante e após os poucos encontros, fora de nossa cidade, com os homens rigorosamente selecionados para serem os machos daquela fêmea deliciosa.

Ela linda, pequena, clarinha, corpo perfeito desperta as atenções por onde passa, mas dificilmente imaginam nossa secreta luxúria.

Mas este encontro foi ainda mais especial. Primeiro por ser ela que tinha feito todo o contato e preparativos. Segundo porque seria um final de semana inteiro na casa dele em Petrópolis.

A viagem um pouco longa e o frio da serra nos deixaram um pouco sem ação na chegada, mas a casa era perfeita e nosso anfitrião um verdadeiro gentleman. Fomos ao quarto, onde uma dúzia de toalhas, pétalas de rosas e outros pequenos mimos criavam um ambiente ultra romântico.

Uma lingerie super sensual e um kimono de seda bem transparente estava sobre a cama para ela e uma mensagem avisando que o traje era formal para os homens.

Ela ficou simplesmente deslumbrante, eu parecia que ia a um casamento e nosso amigo já nos esperava à mesa vestido à rigor.

Sentamos e, para minha surpresa, aparece um negro másculo vestido de mordomo. Ele nos serve aperitivos, vinho e um conhaque formidável acompanhados de pequenas iguarias e uma conversa amena que parecia não indicar o motivo daquele encontro.

Fomos então para perto da lareira com as taças de conhaque e o mordomo, como numa peça de teatro, passa a despir à nosso anfitrião e a mim. Os movimentos eram lentos e, incrivelmente não me senti constrangido. Nós dois só de cueca acompanhamos ele pegar minha linda esposa no colo e colocá-la de pernas bem abertas sentada em um banco em frente à lareira.

Nosso amigo se aproxima lentamente e entre beijos e carinhos deixa ela nua e cai de boca em sua buceta e a fica chupando por uns 5 minutos. Eu fico extasiado com a cena e, mais um susto, vejo o negro se aproximar, já totalmente nu e oferece a pica para minha mulher chupar.

Ela só de tocar a boca naquela maravilha explode num gozo incontrolável a ponto de deixar o rosto de nosso anfitrião completamente molhado.

Os dois se revezam em todas as posições em minha esposa e eu me masturbo nervosamente e não consigo conter duas gozadas assistindo aquele espetáculo.

A partir daí acho que uma mulher nunca foi tão fodida quanto a minha. Entre pequenos cochilos, banhos na piscina aquecida e massagens do negro havia sempre de uma a três picas para seu deleite.

A volta para casa no domingo foi com ela dormindo todo o tempo, mas sempre com um sorriso de satisfação nos lábios.

terça-feira, 26 de abril de 2016

VITÓRIA - CAPITAL DO PECADO

É difícil confessar, mas gosto de imaginar minha esposa transando com outro  homem. Ela é morena clara, cheinha, muito fogosa e atraente com seus 24 anos. Temos uma vida sexual muito ativa,mas nunca consegui ir além das quatro paredes.

Até que um dia fomos a uma praia mais deserta, bebemos um pouquinho a mais e quando começou a chover nos abrigamos em uma barzinho próximo. Pedimos mais duas caipirinhas e qum vei nos servir foi um moreno bastante bonito e sarado.

Ele parecia ser amigo dos donos e estava com uma sunga branca meio transparente. Minha esposa até que tentou, mas foi impossível não perceber a reação dela.

Resolvi provocá-la e disse que o rapaz era bem bonito. - Lindo, ela disse, tomando um gole, dando um sorriso e baixando a cabeça.

Um grande silêncio pairou entre nós e enquanto ela mexia no celular dei um jeito de puxar papo com nosso amigo. Conversamos amenidades, mas minha esposa não conseguia esconder o desconforto.

Então de repente disse que tinha que tirar a água do joelho, fui em direção ao mar e deixei os dois sozinhos. Eu ria da minha atitude,mas confesso que o nervosismo me fez voltar rapidinho.

Quando voltei os dois conversavam como velhos amigos e eu fui em direção ao balcão, pedi uma caipirinha para meu novo amigo e fiz questão de sentar um pouco afastado deles.

Havia um clima de tesão naquela cena, mas nenhum de nós sabia como ir em frente.

Foi quando disse que a água estava uma delícia e fomos os 3 experimentá-la.

A partir daí, a água, o álcool e a chuva nos envolveu de um modo meio surreal e não nos importávamos com o contato dos corpos. Abracei minha gata e disse baixinho que queria que ela tirasse o soutien. Ela riu, ameaçou, mas na hora H, mergulhava e soltava uma gargalhada, um pouco nervosa mas muito excitada.

Abracei ela de novo, beijei com raiva sua boca e antes que ela pudesse reagir, já estava com os seios livres. Ela ainda ficou abaixada um tempinho,mas logo se soltou se exibindo para nós 2.

Nosso amigo parecia não acreditar naquele presente e eu, mais uma vez abracei ela, agora por trás, fui falando um monte de coisas no ouvido dela até deixá-la, seios à mostra, de frente para ele.

E, no instante seguinte estávamos nós dois beijando ela de todas as maneiras e nossas mãos percorriam seu corpo que tremia de prazer.

O encanto foi quebrado quando o rapaz sugeriu que fossemos para o apartamento dele. Aquilo parceu nos trazer de volta a realidade e, embora eu talvez topasse, minha esposa foi firme, recolocou o biquíni e saiu da água um pouco rindo e um pouco chorando.

Quase não nos falamos até chegar em casa, quando ela soltou, sorrindo, que eu era louco e partiu para cima de mim e tivemos a transa mais maluca de toda nossa história.

terça-feira, 12 de abril de 2016

PERDE GANHA

Uma troca de mensagens esquecidas no Facebook foram suficientes para despertar um crise de confiança em minha esposa. Por mais que eu garantisse que não era nada, ela guardava a certeza de que eu a teria traído e não havia como provar algo que não existia.

Passadas algumas semanas e como o humor não mudava, resolvi perguntar. E se tivesse acontecido? Seria suficiente para terminar nosso casamento? - Eu faria o dobro e devolveria a pergunta.

Achei engraçado, mas ela estava firme em suas convicções e acrescentou:- Nunca transei com outro homem e não pense que eu não tenho vontade.

Algum tempo depois, com o clima um pouco melhor, fomos a um bom restaurante, demos uma passada na boate Na Sala e terminamos em um motel, sem hora pra voltar.

Ela estava insaciável e, brincando, disse que teria que arranjar um amante pra ela. - Pode ser. Você ainda está me devendo.

Para não voltar às velhas cobranças resolvi dar corda e disse que ela poderia ir em frente, poderia ter uma aventura. E perguntei como seria o cara.

Ela passou a descrever uma meia dúzia de possíveis amantes, desde um jovem tímido até um saradão, passando por um negro bem dotado.

Aquilo me excitou e parti pra cima enquanto ela continuava a me desafiar. Foi uma transa nervosa, com raiva, mordidas e puxadas de cabelo e um gozo mútuo até então desconhecido.

Depois do cochilo, pintou um clima estranho e eu disse para ela não se preocupar, que fantasias eram normais, que nada havia mudado entre nós. Ela ameaçou um choro e disse que estava dividia entre as fantasias e as obrigações de esposa e mãe.

Mais uma vez, lá fui eu, tentar melhorar o clima, peguei o note-book no carro e abri uns sites de garotos e garotas de programa e tentei conversar naturalmente. Falei que nossos desejos eram comuns e poderíamos ir até onde estivéssemos de acordo.

Acabei caindo no sexlog, fiz um cadastro rapidinho e descobrimos um mundo inimaginável para ela.

Domingo cedo, poucos casais on-line e acabamos conhecendo um tal de Pedro de BH. Bom de papo e com um perfil interessante acabamos nos exibindo pela webcam. Mas logo a tesão falou mais alto e transamos mais uma vez, sem antes prometer um encontro ao vivo com aquele rapaz.

Será?