Casal de BH

 Nós mulheres nascemos para seduzir.

 É nossa função biológica, anterior às convenções sociais e mesmo limitadas por alguns tabus, sabemos quando somos desejadas, seja numa festa, no escritório ou na piscina.

Algumas, como eu, se casam com maridos que entendem e nos incentivam e aí ficamos mais leves, mais exibidas e ainda mais sedutoras. 

E podemos testar nossos limites: até onde eu iria e até onde ele gostaria que eu fosse? Nossa cama, nossas fantasias!

Até que numa viagem à dois, numa pousada charmosa, vejo um coroa bastante interessante e lanço meus olhares e gestos. 

À noite ele se senta ao nosso lado no restaurante e descobrimos que está recém separado e que os filhos já foram dormir. 

Ele faz um elogio bastante ousado ao parabenizar meu marido pela bela esposa que ele tinha visto desfilar pela piscina. 

Eu fico corada e meu marido abre um grande sorriso me insuflando com mais elogios.

A conversa continua, com nós três partilhando risadas, copos e pratos e no quarto eu e meu marido fazemos um sexo longo e intenso com um novo personagem em nossa imaginação.

Meu marido acorda cedo para aproveitar a programação equestre e eu, quando chego na piscina, encontro meu fã, ainda mais bonito de bermuda e camisa de linho, em frente ao computador.

Me deito ao seu lado e iniciamos uma conversa cordial enquanto corrijo mil vezes a posição do biquíni.

Só que a conversa toma outros rumos e, apesar de eu exibir meu corpo, ele se interessa mais em desvendar minha alma e entre tantas falas instigantes descubro que ele teve um casamento aberto e que quase alisou minha perna na noite anterior .

Estou confusa e me refugio hora na piscina e hora no drink e nem achegada do meu marido desfaz o clima de fantasias que ronda aquela mesa.

O sexo da tarde é feroz e meu marido sabe que há uma explosão de hormônios em minhas veias.

À noite estou ansiosa e meu marido sugere que eu use minha melhor lingerie e minha roupa mais ousada. Ele sai primeiro e avisa que vai conversar com meu admirador. Eu tento protestar, mas a única coisa que faço é morder seus lábios e ele sussurra:

-Te amo e quero que essa noite seja só sua.

Encontro os dois em uma animada conversa e na hora de sentarmos meu marido deixa que o fã fique ao meu lado.

O braço dele rapidamente envolve minha cintura e eu retribuo com uma mão nas pernas e já somos um casal íntimo e apaixonado.

Ao fim do jantar, pela primeira vez, terei dois homens em minha cama.

NO STRESS

 Queríamos conhecer uma casa de swing, mas na sexta-feira, tomando um drink em nosso apartamento em Salvador, ainda estávamos indecisos. 

Ela, particularmente linda e cheirosa e usando a Loungerie que eu tinha comprado para nossa possível aventura, mexia com todos meus instintos.

-Vamos então, falei já chamando o Uber.

Ela sorriu e fiz questão de não escutar o "tem certeza?" que ela tentou me dizer e já no carro eu sentia nossa excitação crescendo a cada minuto.

Na casa, os primeiros minutos foram nervosos até que um casal bastante simpático e bonito resolveu nos "adotar".

Conversa suave, um giro  pelos ambientes ainda vazios e muitos cochichos entre as duas nas cabines do glory hole.

De volta ao bar um moreno muito atraente se junta a nós convidado pelo outro casal mas nossa condição de iniciantes desperta um interesse especial em minha gata e logo rola um selinho bastante demorado e sensual.

Aumentam o som, uma luz negra domina o ambiente e o vestido branco e colado de minha esposa se destaca. O moreno e as duas já estão íntimos e preciso controlar o ciúme pela alegria deles.

Um desafio para ele descobrir a cor das calcinhas e a nossa amiga levanta a saia de couro colada e mostra a bucetinha peladinha. Minha esposa então tira lentamente a dela, vermelha, e passa para nós cheirarmos.

Estamos embalados pela música e pelo erotismo do ambiente, mas a outra esposa pega o moreno pela mão e somem sem dizer nada.

-Ela é ciumenta, explica o marido saindo meio sem jeito.

Nos olhamos, decidimos circular e minha gata olha curiosa pra dentro de uma glory hole vazia, Entro com ela, fecho a porta e logo aparece uma piroca linda. Minha mulher fica admirada mas diz que não quer fazer nada e eu digo pra ela só segurar um pouquinho.

As carícias começam, o cara pede pra ela chupar, ela balança a cabeça e eu decreto:

- Só uma punheta. E ela continua cada vez mais à vontade.

-Só uma chupadinha, sussurro e nem preciso repetir pra ela se abaixar e engolir a pica do amigo.

Dou um beijo apaixonado nela e quando ela recomeça recebe um jato de porra deixando o rosto e o cabelo todo melados.

Aquilo deixa ela super excitada e ela pede pra me chupar também e me beija sem ligar pra mais nada.

Ela ainda está me chupando quando brota outra pica e ela nos faz gozar quase so mesmo tempo e ela faz questão de me beijar de novo enquanto encosta a buceta no buraco chamando outra pica.

CARLA MARIA

Mesmo sendo muito bonita, bem-amada, bem resolvida e liberada pelo marido, é difícil para uma mulher casada sair com um outro homem.

Uns fantasmas com o próprio corpo e com a “reputação” querem adiar o inevitável, mas há um dia em que os hormônios e os planetas se alinham e um rapaz charmoso, alguns anos mais novo, lhe manda um sorriso cheio de significados. 

O dancing tem um alto astral, o marido percebe os movimentos e quer saber quem é o candidato a comedor. Seguem-se mais sorrisos, encontros furtivos e um susto quando revelo que sou casada e que o marido está por perto. 

O tesão persiste, minha cona está encharcada e o marido, mesmo distante, lança sorrisos de aprovação e já estamos íntimos e nos tocamos sem saber muito bem como seguir em frente.

A ajuda vem do marido que pergunta se o rapaz está de carro e se pode nos dar uma carona. Os sims vêm rápido e logo estamos os 3 no estacionamento e meu marido pede as chaves e abre as portas de trás para nós 2. 

O primeiro beijo é rápido e inseguro, mas logo o tesão toma conta e as ruas de Lisboa assistem um marido ao volante enquanto sua esposa se entrega ao jovem e primeiro amante.