segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

UM JANTAR A 3

 

Impossível não reparar o trio num restaurante da moda em Belo Horizonte. A jovem e bela morena, acompanhada do simpático marido quarentão, não parecia muito à vontade com o forte negro  que, muito falante, arrancava risadas dele e sorrisos discretos dela.

O tempo e as duas garrafas de vinho acabaram rápido e a noite de Belo Horizonte não percebeu que dois carros levavam o trio para um luxuoso motel. No carro do casal um silêncio e uma interrogação eram os únicos companheiros:

 - Só uma massagem e pronto. Dizia ela e ele concordava e jurava que seria do jeito que ela quisesse. E desde o início tinha sido assim. Ela decidiria tudo inclusive o companheiro daquele jantar.

O negro chegou primeiro e pediu um espumante, confiando que ela seria uma presa fácil.

Mas o início foi tenso. Ela falava pouco, jogava os longos cabelos negros de um lado para outro e matutava sobre o estranho desejo do marido.

Primeiro uma massagem com ela ainda sentada e as mãos fortes logo transformaram sua tensão em alguns suspiros e com a cabeça baixa foi transportada para cama como num passe de mágica.

Deitada de bruços pensou que era uma massa de pão sovada com energia mas com carinho e olhava para o marido com um misto de alegria e curiosidade.

O marido era o mais excitado e ficava apertando o pau por cima da calça.

Ela, mais descontraída, mandou um beijo para ele, mas se assustou quando sentiu que o vestidinho colado já não tapava sua bunda.

Tentou se levantar mas as mãos fortes do amigo a mantinham colada a cama. Olhou pedindo ajuda pro marido mas ele apenas sorria e amassava ainda mais o pau sob a calça.

Fechou os olhos, permitiu que o vestido a abandonasse de vez e foi sentindo a respiração do amigo cada vez mais próxima,

Soltou seu primeiro gemido no momento em que ele a virou de frente e se assustou de novo quando viu que ele estava só de cueca.

Quis ainda protestar com o marido por não impedido  que o negro exibisse seu membro sob a sunga mas ele só fez abrir a calça e esfregar o cacete com fúria de adolescente.

- Corno. Pensou e passou a analisar o belo macho ao seu lado. Olhava fixamente o volume e gritou quando ele se revelou enorme e rígido.

Ainda olhava pro marido, já sem esperança de alguma reação mas para ter certeza que ele assistia a sua entrega.

Alisou e apertou o pau do amante relembrando sensações de solteira e chupou com a maestria de sempre.

O primeiro tapa no rosto a despertou e ela sorriu. E veio o segundo, mais forte, e ela gemeu mas sorriu de novo quando foi chamada de piranha.

Ele então fez um gesto de carinho com um beijo na boca e sussurrou:

- Olha seu corno.

Ela riu ao ver o marido batendo uma punheta sem ritmo e deu voz aos sussurros do negão:

-Corno, goza vendo sua puta dando para um macho de verdade.

A partir daí ela não disse mais nada e só gemia enquanto levava tapas e estocadas de quatro ou de frente e perdeu a conta de quantas vezes gozou até se sentir sufocada com o peso do negro que arfava após um gozo cinematográfico,

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